O sábado 1 de outubro teremos o pracer de ter en Coia a Koldobi Velasco. Falará de “Precariedade, pobreza e dereitos sociais” nunha charla que se realizará nos locais da parroquia do “Cristo da Vitoria” a partires das 12h00.
A Confederação do Turismo está esta terça-feira reunida em Lisboa para celebrar o magnífico desempenho do turismo. Há vários anos que o setor cresce e 2016 pode ser o melhor ano
Num relatório relacionado com reformas fiscais divulgado esta quinta-feira, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) refere que, "depois de vários anos de aumentos anuais", a carga fiscal sobre
Após a sucessão de denúncias e exposições de crimes praticados de forma organizada sobre os estagiários e estagiárias no país, a Associação de Combate à Precariedade – Precários Inflexíveis (ACP-PI) assinala que a recente denúncia pública de situações destas se deve à) normalização da utilização de estágios como forma encapotada de trabalho, falsos estágios, situação que ocorre há décadas.
O Centro Comercial das Cancelas (Compostela) foi o escenario ás 21 horas da noite de onte da primeira concentración tras dous despedimentos antisindicais nesta multinacional, realizados para debilitar a representación sindical do centro, segundo explica a CUT.
Os salarios levan seis anos estancados en Galicia. Así o volven amosar os datos da Enquisa trimestral de Custo Laboral, publicada este venres polo INE, que sinala que no segundo trimestre de 2016 o custo laboral total das empresas galegas (2.232,73 euros por traballador/a) se mantivo estable con respecto ao trimestre anterior (2.203,05) e con respecto ao mesmo período do ano anterior (2.242,86). A mesma estabilidade atopámola nos custos salariais totais (que inclúen -ademais dos soldos base- os complementos, pagamentos por horas extraordinarias e atrasos) e no dato dos custos salariais ordinarios, que reflicten as evolucións no salario base.
Como muitas outras pessoas, comecei a minha vida de trabalho com um estágio profissional do IEFP e, durante 12 meses, dois salários mínimos na altura, um pago pelo IEFP e o outro pelo patrão.
Há patrões que exigem dos seus estagiários a parte da bolsa correspondente à comparticipação da empresa, bem como o pagamento da taxa social única. Situação já mereceu o repúdio da CGTP-IN.
Os dados do Inquérito ao Emprego, relativos ao segundo trimestre de 2016, mostram uma recuperação do emprego e redução do desemprego.
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