[Michael Hudson, The Vineyard of the Saker, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Há um século, o socialismo parecia ser a onda do futuro. Havia várias escolas de socialismo, mas o ideal comum era garantir suporte às necessidades básicas e a propriedade do Estado, a sociedade livre de latifundiários, bankeiragem ["a Banca"] predatória e monopólios. No Ocidente essas esperanças estão hoje ainda muito mais distantes do que parecia em 1917. Terra e recursos naturais, monopólios básico da infraestrutura, assistência à saúde e aposentadorias foram cada dia mais privatizados e financializados.
Na terça-feira (26), o cientista político Luis Fernandes autografou seu mais novo livro, “A Revolução Bipolar”, durante o seminário “1917: O ano que abalou o mundo”, em São Paulo. Na ocasião, ele concedeu entrevista ao historiador Fernando Garcia, da Fundação Maurício Grabois, na qual falou sobre a obra, o socialismo soviético e seu legado
[Alexandre Pimenta] “Estamos testemunhando não uma crise de um tipo de movimento, regime ou economia, mas seu fim.
O centenário da Grande Revolução Socialista de Outubro deve ser encarado também como uma oportunidade para o aprofundamento da reflexão e do debate entre comunistas.
Em entrevista ao cineasta americano Oliver Stone, para um documentário, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, explicou por que considera o fim da União Soviética o pior evento do século passado, conforme declaração feita por ele há alguns anos.
[Margarida Botelho] «Foi a União Soviética o primeiro país do mundo a pôr em prática ou a desenvolver como nenhum outro direitos sociais fundamentais, como (…) a igualdade de direitos de homens e mulheres na família, na vida e no trabalho, os direitos e protecção da maternidade (…)» [1]
[José Reinaldo Carvalho] A foto que ilustra esta matéria, uma das mais reproduzidas em todos os tempos, foi tirada no dia 2 de maio de 1945. O içamento da bandeira comunista por um soldado soviético representa o momento triunfante em que a máquina de guerra hitlerista capitulava perante o invicto Exército Soviético, em Berlim, depois de ter sido destroçada em sangrentas batalhas.
[José Levino] No capitalismo, as guerras são fruto da concorrência entre as classes dominantes de diferentes nações pelo domínio do planeta.
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