[Mark Steven Tradução Everton Lourenço] A vida no capitalismo é uma experiência de horror – e não há melhor guia sobre isso do que Karl Marx para entender o porquê.
O objetivo da coluna deste mês é expor de maneira mais ou menos sistemática o que considero ser os maiores erros no processo de formação política da militância da esquerda revolucionária.
[Cristian Sima Guerra, traduçom do Diário Liberdade] A Terceira Internacional e os marxistas afro-estadunidenses. Os marxistas africanos defendem o marxismo contra o essencialismo do panafricanismo ou do socialismo africano.
Max Weber, no final da Primeira Guerra Mundial, teve que fazer uma constatação incômoda: a capacidade de mobilização militar, social e ideológica da Inglaterra foi infinitamente maior do que a da Alemanha.
A questão para o revolucionário é que o direcionamento estratégico, revolucionário, antiburguês, não pode ser uma afirmação bizantina de princípios, mas deve se materializar numa dimensão prático-efetiva em cada momento da luta revolucionária.
Os trogloditas da direita argentina quiseram desqualificar Axel Kicillof acusando-o de "marxista". Este ataque revela o nível cultural primário dos seus críticos, ignaros quanto à história das ideias e teorias científicas elaboradas ao longo dos séculos.
[Traduzido por Douglas Rodrigues Barros] Frantz Fanon[3] nasceu na ilha da Martinica em 1925 e morreu de leucemia, muito cedo, em 1961.
[Raúl Antonio Capote] A nossa Constituição define no preâmbulo a convicção de que Cuba nunca voltará ao capitalismo e que só no socialismo e no comunismo o ser humano atinge a plena dignidade.
Entrevista com David Harvey, por Arnau Barquer. O colapso financeiro não eliminou o neoliberalismo - na verdade, incorporou cada vez mais sua lógica em nossas vidas.
Com inominável pesar que comunicamos o falecimento de Francisco Maria Cavalcanti de Oliveira, o Chico.
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