O governo de Cuba propôs ao Parlamento nesta quinta-feira (21) que 65% do orçamento do Estado para 2018 seja direcionado para as áreas de saúde pública e assistência social (27%), educação (21%) e seguridade social (17%).
[Manuel Hevia Frasquieri e Andrés Zaldívar Diéguez] Os governantes dos Estados Unidos têm longa experiência neste tema. A partir de 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, promulgaram sua principal diretriz de guerra econômica, conhecida como Lei do Comércio com o Inimigo, permitindo-lhe uma renovada doutrina que incluía armadilhas financeiras, criação de dificuldades aos seus adversários para o acesso às instituições bancárias e de créditos, congelamento de fundos, proibição de compras e vendas ao país bloqueado, bem como compras de produtos a terceiros países elaborados com matérias primas norte-americanas, limitação das vendas para evitar a reexportação a países alvo de suas sanções, elaboração de listas negras de navios e tripulantes e outras ações semelhantes.
[Wim Dierckxsens e Walter Formento] Os países que formam os BRICS, com a China e a Rússia à cabeça, lançam outra iniciativa que se soma à já tomada em Maio de 2017, mas agora colocam a disputa no terreno mais importante, no esquema da moeda de câmbio e reserva mundial.
O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos (EUA) promove a retenção de recursos do Estado venezuelano administrados por sistemas de compensação como Euroclear, que impediu a utilização de US$1,65 bilhões, afirmou o ministro da Comunicação e Informação, Jorge Rodríguez.
Educação, aumento do salário mínimo e formalização do trabalho influíram no resultado, segundo o Banco Mundial.
[Wesley Sousa] Em comparação com o capitalismo (economia de mercado), a economia planificada funcionou muito bem:
[Carlos Drummond] Grandes bancos anulam a regulação, o dinheiro não vai para a economia real e o medo da reedição de 2008 aumenta.
O presidente Evo Morales afirmou hoje que, graças ao crescimento econômico dos últimos anos, a Bolívia se destaca como um dos países de mais progresso na América Latina.
[F. William Engdahl, Tradução do Coletivo Vila Vudu] --- O Banco do Povo da China acaba de anunciar um sistema de pagamento-versus-pagamento (PVP) para transações em rublos russos e yuan chineses. O objetivo declarado é reduzir os riscos monetários no comércio entre aqueles países. O único risco concebível adviria do EUA-dólar e possíveis atos de guerra financeira movida pelo Tesouro dos EUA para agredir o comércio Rússia-China, que se está tornando muito significativo em volume e valor. Em dezembro deverá alcançar $80 bilhões, aumento de 30% na comparação com 2016. Mas há mais do que os olhos alcançam, nesse movimento aparentemente técnico em que se engajam China e Rússia. ---
O Sistema de Comércio Cambial da China (CFETS, na sigla em inglês), gerenciado pelo Banco Popular da China, anunciou ter criado um sistema de pagamento que permite realizar transações tanto em yuan como em rublo.
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