A grande centralização de poder que está em curso no sistema interestatal também está transformando a permanente luta pela 'segurança energética' dos Estados nacionais numa guerra entre as grandes potências pelo controle das novas reservas energéticas que estão sendo descobertas nos últimos anos.
As reações dos EUA polidos à conferência de imprensa dos presidentes Trump e Putin são engraçadíssimas. A 'mídia' está enlouquecendo. Parece que foi Pearl Harbor, Golfo de Tonkin e 11/9 tudo no mesmo dia. A guerra começa amanhã. Mas contra quem?
[Pepe Escobar; Tradução do Coletivo Vila Vudu] O imperativo cardeal da política externa da China é não interferir em outros países, enquanto faz avançar as proverbiais boas relações com atores políticos chaves – ainda que estejam engalfinhados uns contra outros-
[Pepe Escobar, Strategic Culture Foundation; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Os apertos de mãos pode-se dizer 'de indiferença' que trocaram os presidentes Barack Obama dos EUA e Vladimir Putin da Rússia, um antes e outro depois de terem conversado "por cerca de quatro minutos", em pé, nos corredores da cúpula de Cooperação Econômica do Pacífico Asiático (CEPA) [ing. Asia-Pacific Economic Cooperation (APEC)] em Lima, Peru, capturou à perfeição o ocaso melancólico da era Obama.
O historiador e cientista político Luiz Alberto Moniz Bandeira lançou recentemente importante obra intitulada “A desordem mundial”. Publicado pela editora Civilização Brasileira, o denso livro descreve e analisa o panorama contemporâneo das relações internacionais.
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