Para Portugal são 5 medidas que o país tem de fazer para não sofrer sanções (ver aqui).
Entre elas está a correcção do défice excessivo em 2,3% do PIB, o que quer dizer que depois de obrigar o país a vender o Banif ao Santander e por essa via aumentar o défice, a União Europeia agora exige que o país pague rápido essa fatura.
E, mesmo depois do relatório do governo que garantiu que o emprego não sofreu nada com o aumento do salário mínimo, a Comissão Europeia volta à carga e diz que o aumento do salário mínimo tem de ser reavaliado. Obsessão ideológica.
Já se percebeu que a austeridade é o alfa e o ómega da União Europeia e que estão dispostos a punir severamente os países que estão a tentar sair da crise do desemprego e da pobreza por via da recuperação dos rendimentos.