Após a entrevista, o mesmo propôs fazer um dia de experiência para avaliar as minhas capacidades, pois iria sair um colaborador e precisavam ocupar a vaga em breve. Aceitei.
Numa quarta-feira entrei às 9h00 e saí às 18h00 tendo feito um dia de trabalho normal: atendimento ao balcão, corte de fotos e cartões, estampagem e preenchendo uma folha de “teste” com “exercícios”.
Ao final do dia ficaram de contactar mais tarde com a resposta se fiquei ou não. Acabaram por não contactar o que para mim foi perfeitamente normal.
Esta semana um dos meus colegas informou-me que ainda estavam “à procura”. Que foi à entrevista presencial e que tinha o tal “dia de experiência” marcado. Ao descobrir que 2 colaboradores que na actual empresa onde estou tinham feito o “dia de experiência” acabou por não ir. Recebeu um email a dizer que devia ter avisado mais cedo pois tinha mais pessoas para fazer o “dia de experiência”.
Um dos meus colegas que foi disse que para os próprios funcionários era algo normal e que ele já era o décimo a passar por lá. Com isto todas as semanas este centro de cópias tem um colaborador a trabalhar de borla durante 8 horas há mais de um ano.»