A paralisação foi marcada pelos os sindicatos afectos à CGTP.
A manifestação decorreu ao início da tarde entre a praça Marquês de Pombal e a praça dos Restauradores, em Lisboa, sob o lema "Avançar nos Direitos; Valorizar os Trabalhadores".
O combate às desigualdades, à precariedade e à desregulamentação dos horários de trabalho, a dinamização da contratação colectiva e "a revogação das normas gravosas da legislação laboral" são as principais reivindicações da CGTP.
A central sindical defende a promoção do progresso social e do desenvolvimento do país como forma de dar resposta aos problemas dos trabalhadores e da população em geral.
A CGTP, reivindica o aumento geral dos salários de todos os trabalhadores em 4%, garantido um mínimo de 40 euros, a fixação do salário mínimo nos 650 euros em Janeiro de 2019, o aumento das pensões de reforma, a defesa e melhoria dos serviços públicos e funções sociais do Estado.
A manifestação nacional da CGTP terminou com a intervenção político-sindical do secretário-geral, Arménio Carlos.