Cada movimentação das Forças Armadas deve ser encarada como uma preparação para a intervenção militar, que é cada vez mais uma possibilidade dado o nível de crise do regime golpista. Os generais repetem que se houver “caos” eles irão intervir, como foi o caso do General Hamilton Mourão que defendeu a intervenção publicamente em duas ocasiões.
O cenário nacional está totalmente imprevisível, contando com possibilidades e alternativas as mais diferentes para responder aos dilemas presentes. Evidentemente, o jogo articulado por cima prevalece no horizonte.
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