[Kim Petersen, Tradução de Alejandro Garcia] Isto é a continuação de uma entrevista (ver parte 1) com o cineasta Scott Noble baseada no seu documentário, com várias partes, Counter-Intelligence. Os documentários de Noble podem ser vistos em linha, grátis, em metanoia-films.org.
[Kim Petersen, Tradução de Alejandro Garcia] Scott Noble é um extraordinário produtivo cineasta que construiu uma impressionante colecção de documentários na Metanoia Films. Os filmes tratam de tópicos como a determinação dos plutocratas de se entrincheirar e manter o seu poder e fortuna através de uma miríada de meios — entre as quais operações psicológicas, operações negras, propaganda, desinformação e mais. No ano passado, após ter visto Counter Intelligence, que aborda como os tentáculos das agências de espionagem se impregnaram nos governos e sociedades, tanto nacionais como internacionais, iniciei uma entrevista com Noble para aclarar mais tópicos levantados no filme.
[Alex Agra] A dependência cria mecanismos de autosabotagem dentro do Estado em uma economia dependente, de maneira que o único desenvolvimento do aparelho repressivo que se vê, sobretudo daquele que deveria ser de defesa da soberania nacional, é na verdade um desenvolvimento da repressão interna às lutas anti-imperialistas. Resta-nos observar como isso acontece.
O presidente estadunidense Barack Obama sancionou nesta sexta-feira (23) a lei de gastos da defesa dos Estados Unidos para 2017, que chegarão a U$ 619 bilhões.
Por Alex Agra
É certo dizer que a atividade de inteligência no Brasil não tem um direcionamento específico. Com isso, quero dizer que falta ao Estado brasileiro uma doutrina de inteligência, um direcionamento no qual a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) possa atuar frente à conjuntura internacional e nacional da atividade de inteligência no Brasil.
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