Gomes revelou haver “um pré-acordo para a maioria das reivindicações", que, no entanto, não inclui a principal reivindicação dos funcionários judiciais e do Ministério Público ou seja “ajuste dos salários”.
"Estamos a reivindicar uma situação legítima e esperamos que haja colaboração da entidade competente no sentido de aceitar as nossas revindicações e negociar connosco para chegarmos a um entendimento», disse o sindicalista, garantindo que a greve vai continuar até que as suas reivindicações sejam satisfeitas, tais como o ajuste salarial desde Janeiro de 2017 , melhorias de condições de trabalho e outras regalias consagradas na lei.