Em 21 de setembro, artigo da Folha de São Paulo, “'Gabinete da raiva' perde espaço no Planalto após alta da reprovação de Bolsonaro”, anunciava a perda de força, junto ao Mito, dos assessores raivosos.
Com as eleições de 2018, o Brasil superou o golpe de 2016 ou ingressou em uma espécie de ditadura “constitucional”? Esta não é pergunta retórica, para impulsionar simplesmente reflexões diletantes sobre a situação do país.
Tem um deboche ideológico que parece inocente, mas não é. É aquela brincadeira que diz que é mais fácil alguém se convencer que o fim do mundo é iminente, do que acreditar que o fim do capitalismo é possível. Parece irreverência inocente, mas não é.
[Mário Maestri & Paulo Érico Cardoso] O imperialismo estadunidense segue na direção geral do governo. Os grandes proprietários -e suas fantasmagorias- prosseguem abraçando o programa golpista de institucionalização de nova ordem neocolonial para o país.
Sangue frio e olho vivo. Já é possível retirar duas conclusões rápidas sobre as manifestações de apoio a Bolsonaro.
“No Rio de Janeiro a milícia não é um poder paralelo. É o Estado”, diz José Cláudio Souza Alves, em entrevista a Mariana Simões para a Agência Pública, publicada em 31/01/2019.
Mais uma vez: “quem não sabe contra quem luta não pode vencer”.
1. Agora é hora de avançar, ir além de um protesto, e derrotar o corte de verbas.
[Emilly Dulce, Igor Carvalho e Luciana Console] Mais de um milhão de pessoas participaram das manifestações, que também tiveram como alvo a reforma da Previdência
Para pensar o desenvolvimento da Amazónia, é necessário um plano que tenha em conta o seu papel no equilíbrio do planeta e na sobrevivência das populações originárias, alerta o jurista Carlos Marés.
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