[Elijah J. Magnier, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Equívocos frequentes cercam o papel da Rússia no Oriente Médio e, particularmente, seu papel na Síria. Muitos sírios esperam que a Rússia ataque Israel, ou que entregue ao governo sírio, e suas armas avançadas, tecnologia e armas modernas, para que sejam usadas contra as repetidas violações, por Israel, do espaço aéreo e da soberania da Síria.
Com o nome de Aliança Sairoon, umha coligaçom entre o Movimento Sadrista (do clérigo Sadr) e o Partido Comunista venceu as eleiçons no Iraque.
Hoje faz 15 anos da invasão no Iraque. Em 2003, as tropas norte-americanas e forças da coalizão anti-iraquiana deram início à operação militar para invadir o Iraque.
[Elijah J. Magnier, Tradução do Coletivo Vila Vudu] O "Estado Islâmico" (ing. ISIS) foi derrotado no Iraque e na Síria, apesar de ainda restarem uns poucos bolsões táticos. Mais importante, depois da decisão da comunidade internacional e dos outros países na região de pôr fim à guerra na Síria, al-Qaeda enfrenta lutas internas, tendo de, ao mesmo tempo reconhecer a derrota e aceita a impossibilidade de mudar o regime na Síria e dividir o território do Iraque. Significa que o extremismo sangrento que atingiu o Oriente Médio estaria superado e nunca mais voltará? Será que organizações terroristas sabem se auto-reformatar, inventar novas griffes ou recuperar o controle que um dia tiveram?
[Tradução de Alva] Podemos assinalar que existem várias publicações sobre o tráfico de armas e munições com destino à Síria e ao Iraque.
[Pepe Escobar, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Numa manhã varrida por tempestades de areia em Bagdá no início da semana passada, Abu Mahdi al-Muhandis – legendário vice-comandante das Hashd al-Shaabi, as Unidades de Mobilização do Povo, UMPs [ing. People Mobilization Units, PMUs] e o cérebro ativo em numerosas batalhas em campo contra o ISIS/Daech – reuniu um pequeno grupo de jornalistas e analistas estrangeiros independentes.
[6/9/2017, Sharmine Narwani, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Telavive passou por semanas difíceis. Um equilíbrio de poder que lhe havia sido favorável mudou repentinamente, numa direção que amarra as asas de Israel – e bem quando adversários que operam junto às fronteiras vão obtendo rápidos ganhos estratégicos.
[Tom Luongo, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Acabou tudo, meus amigos, só resta o chororô. E o chororô virá do canto da sala onde se veem os neoconservadores que governam Washington D.C. e Telavive.
[Elijah J. Magnier, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Primeiro caiu Mosul, capital iraquiana não declarada do 'Estado Islâmico' [ing. ISIS]. E agora Raqqah, capital do Califato sírio, foi libertada – embora esteja quase totalmente destruída. Os jatos dos EUA executaram mais de 4 mil ataques, matando 1.920 civis e 232 terroristas do ISIS. Mais de 400 do ISIS renderam-se e 462 (contabilizados até agora) foram escoltados com outros civis, em ônibus, até a área rural próxima de Deir-Ezzour sob controle do ISIS. Mesmo assim as forças dos EUA não mostram qualquer intenção de sair da Síria, mesmo agora com as forças regulares sob comando de Damasco já avançando sobre a última fortaleza do ISIS em Abu-Kamal-al Qaem depois da libertação da cidade al-Mayadeen.
As Unidades de Mobilização Popular, Al-Hashd Al-Shaabi, acharam na cidade iraquiana de Kirkuk uma dezena de fossas comuns com restos de civis e guardas governamentais executados pelo Estado Islâmico.
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