[Nazanín Armanian] Era de esperar que um “ato terrorista” afastasse a notícia do crime de Khashoggi das manchetes: um simpatizante de Trump enviava pacotes-bomba aos líderes do Partido Democrata, enquanto uns “anónimos” estavam a demonizar o jornalista desertor saudita, nas redes sociais.
[José Goulão] O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escolheu a chamada «Cimeira da Paz» promovida por Emmanuel Macron, em Paris, para anunciar que «não há solução diplomática» para o problema de Gaza.
Os bombardeios israelenses e a infiltração de um comando do Exército Israelense em Gaza causaram a morte de mais de uma dezena de palestinos.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Em 1818, o Sultám otomano Mahmud II pendurou a cabeça do rei do primeiro Estado saudita Abdullah bin Saud na porta de Constantinopla.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] A 7 de dezembro do 1977, o escritor secular e progressista da Arábia Saudita, Nasir As-Said, é seqüestrado em plena rua de Beirut e transladado à embaixada deste país, onde desaparece de vez.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Apesar da propaganda oficial que situa o nascimento do “jihadismo” nos atentados do 11S, o uso atual do terrorismo de bandeira religiosa tivo os seus começos em 1978, no Afeganistám, pola iniciativa da Administraçom Carter.
[Janet Queffelec] A ordem de detenção contra Julio Andrés Borges Juyent representa o último capítulo deste dirigente da direita que frontalmente pediu uma intervenção militar e um bloqueio econômico e financeiro contra o povo venezuelano.
[Luis Beatón*] Os chamados Capacetes Brancos, com uma fama inventada de ajuda humanitária, chegaram às cidades colombianas de Cúcuta e Maicao, na fronteira com a Venezuela, preâmbulo segundo analistas para incriminar o país bolivariano e tentar justificar uma invasão.
[Sharmine Narwani, Tradução da Vila Vudu] À primeira vista, tudo parece calmo nessa cidade [Daraa] do sul da Síria, onde aconteceram os primeiros protestos há sete anos. Moradores circulam pelas lojas, nos preparativos para o jantar de Iftar, quando interrompem o jejum diário durante o mês santo de Ramadan.
[Yailin Orta Rivera] O assassino Luis Posada Carriles morreu. Os eventos do acidente do avião, ocorrido na passada sexta-feira, 18 de maio, reviveram a dor infinita que acompanhou Cuba em 1976, com a diferença de que aquele fato, que cortou a vida de 73 inocentes, respondeu ao desempenho sórdido desse terrorista financiado pela CIA. Morreu impune, abrigado pelos Estados Unidos, enquanto Cuba, liderada por homens de bem, soube defender seu projeto de justiça social e solidária, apesar de ser ameaçada por espíritos tão terríveis.
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