[Cristian Sima Guerra, traduçom do Diário Liberdade] Na anterior entrega assinalava-se como a teoria descolonial acusava o marxismo de ser um projeto racista e imperialista.
Já foi dito em textos anteriores desta mesma série que, para além do carácter inconcluso da sua principal obra, O Capital, Karl Marx deixou sem elaborar, pola brevidade de umha só vida humana, muita cousa que tinha prevista.
[Cristian Sima Guerra, traduçom do Diário Liberdade] Primeira entrega: o pensamento descolonial, os seus fundamentos e a sua rejeiçom ao “pensamento ocidental”.
Espero que o companheiro César Caramês nom leve a mal se tento evitar debates circulares sobre assuntos já esclarecidos no meu texto anterior.
[Gabriel Brito] Por fora de qualquer prognóstico, o candidato neofascista Jair Bolsonaro quase levou a eleição no primeiro turno. Enquanto todos aqueles que têm ojeriza a suas ideias e princípios, e as agressões de seus apoiadores se multiplicam pelo país, se organizam para derrotá-lo no segundo turno, notam-se tensões entre setores da elite econômica brasileira, historicamente lenientes com a violência de estado.
Devo começar por agradecer o texto crítico que o companheiro César Caramês me dirigiu (aqui), a partir do que em setembro eu dediquei a um aspeto concreto do pensamento de Karl Marx (ver "Do Último Samurai ao Manifesto Comunista").
[Rémy Herrera] O marxismo é uma das armas teórico-práticas mais poderosas – senão a mais poderosa – de que as classes trabalhadoras dispõem para travar as suas lutas.
Que terá a ver umha cousa com a outra!, dirá quem lê estas linhas. Para já, esclareço que com ‘O Último Samurai’ refiro-me a um filme de há quinze anos (2003), protagonizado por Tom Cruise, em que se recria um episódio histórico da passagem do Japom feudal para o Estado-naçom industrial-capitalista, dentro da chamada ‘Restauraçom Meiji’.
Reproduzimos o comunicado emitido pelo KKE (Grécia) e o PCM (México), resultado das reuniões de ambas as direções durante o VI Congresso do PCM, na cidade de México.
Dixi et salvavi animam meam. Assi conclui umha pequena obra escrita por Marx em 1875, no mesmo ano em que foi realizada a talvez mais conhecida fotografia do génio de Tréveris.
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