Referência em pesquisas sobre a esquerda latino-americana, ela faleceu em decorrência de tumores no cérebro.
Depois de várias décadas de cozidos requentados pós-modernos, sopas “pós-marxistas”, saladas reformistas e sobremesas pós-coloniais à la carte, a discussão sobre o capitalismo mundial volta ao centro da mesa.
Há histórias que contadas no Primeiro de Maio, ninguém acredita que já foi 25 de Abril: um patrão faz um contrato a um imigrante; explora-o da forma mais brutal durante um ano; quando esse trabalhador faz greve, o patrão chama a polícia e denuncia a existência de um «imigrante ilegal» que é lestamente detido.
le é agressivo, prepotente, escandaloso. Sem qualquer pudor, anuncia absurdos inomináveis, sempre conservadores, é claro. Faz apologia da desigualdade, da desumanidade, da riqueza escandalosa, do ódio aos pobres e da opressão dos fracos.
O mundo vive um momento alto da emancipação popular que coincide com o agravamento da crise sistémica e a maior, e mais pérfida, agressão do imperialismo. São os polos opostos do confronto entre os explorados e os exploradores.
A humanidade tem sofrido as consequências da crise do sistema capitalista que estrebucha no mundo inteiro, agravando a miséria que derivou da ganância criminosa das elites imperialistas.
[Filipe Diniz] Na UE28 118 milhões de pessoas (23,5% da população) estavam em risco de pobreza em 2015. Este risco atinge empregados (12,3% em 2017) e desempregados (32,7%).
[Gabriel Landi Fazzio] "[A revolução industrial] desenvolveu por toda a parte o proletariado na mesma medida em que desenvolveu a burguesia.
O sistema capitalista formou a consciência pública com os valores fundamentais à multiplicação do capital para assegurar o poder aos seus detentores.
Para o 26 de maio estaban anunciadas eleccións municipais, autonómicas nas Comunidades non históricas e europeas...
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