Dezenas de milhares de pessoas mobilizaram-se ontem, na capital do Iémen, em protesto contra a destrutiva campanha militar que a Arábia Saudita e seus aliados levam a cabo contra o país há quase dois anos.
O Ministério das Relações Exteriores da Síria enviou duas cartas às Nações Unidas nas quais condena os "crimes e ataques" da Turquia contra o povo sírio, bem como a violação da soberania e integridade territorial da Síria.
Um bombardeio realizado por aviões da Aliança liderada pela Arábia Saudita contra uma casa na capital iemenita onde se realizava um velório causou a morte de nove civis.
A revista Foreign Policy revelou que os Estados Unidos teriam utilizado urânio empobrecido (DU) em ataques aéreos contra carregamentos de petróleo em áreas controladas pelo grupo terrorista Daesh na Síria.
[The Saker; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Uma das tarefas mais frustrantes é tentar desmascarar os mitos que Hollywood e outros agentes imprimiram na mente dos norte-americanos sobre guerra em geral, e sobre forças especiais e tecnologia, no específico. Quando, semana passada, escrevi minha coluna sobre primeiro SNAFUS[1] do governo Trump eu mais ou menos já esperava que alguns dos meus argumentos cairiam em ouvidos surdos; e aconteceu. Hoje, minha proposta e tentar, outra vez, explicar a vasta diferença que há entre o (i) que chamaria de "o modo de guerra dos EUA" como mostrado nos filmes de propaganda; e (ii) a realidade da guerra.
Com a chegada de Donald Trump ao poder, o viés militar republicano voltou ao debate nos Estados Unidos, após o teste com um míssil lançado pelo governo iraniano e recentes declarações do presidente Trump sobre o acordo nuclear com o Irã.
[Jean-Luc Mélenchon; Tradução do Coletivo Vila Vudu] As declarações de Donald Trump antes de tomar posse e depois, no discurso de posse, põem abaixo toda uma estratégia mundial e, principalmente, planos de todos esses países aliados ou incluídos no velho dispositivo. Doravante, China e Europa entram na alça de mira do presidente dos EUA. Ao provocar os europeus com sua aprovação do Brexit e o anúncio de que espera que outros países também deixem para trás a União Europeia, Trump disparou abençoado tiro de canhão contra a bonita fachada do tal "diálogo transatlântico". E ao denunciar a chanceler Merkel e o papel dela, de domínio sobre toda a UE, mostrou que o rei está nu e apanhando bem ali onde mais dói. Violência jamais vista nos anais da diplomacia internacional.
Para analistas, militarização do Estado caminha a passos largos em meio à adoção de contrarreformas neoliberais em resposta à crise. Educadores soam alerta contra avanço das propostas de militarização de escolas públicas e aumento da repressão policial a movimentos de professores e estudantes.
O discurso de despedida de Obama em Chicago foi um misto de auto-elogios e de advertências ameaçadoras dirigidas ao seu sucessor.
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