[Equipe Marcelo Freixo] A Assembleia Legislativa (Alerj) começa a discutir na próxima terça-feira (7) as propostas do Termo de Compromisso para Recuperação, assinado pelos governos estadual e federal. O documento reúne as condições assumidas pelo governador Luiz Fernando Pezão para que o Rio de Janeiro receba socorro da União, como empréstimos e suspensão do pagamentos de dívidas por três anos. Para começar a valer, o termo precisa ser aprovado pela Alerj e Câmara dos Deputados.
Em manifesto dirigido a toda a categoria petroleira, trabalhadores e trabalhadoras da plataforma marítima de Cherne-1, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, denunciaram o desmonte e a venda da Petrobras ao capital estrangeiro.
O município de Nelas, no distrito de Viseu, vai negociar a concessão da recolha e transporte de resíduos sólidos urbanos indiferenciados com a Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão.
Na primeira semana de 2017, o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (COMPAJ), em Manaus, foi palco de uma verdadeira guerra. O massacre deixou 56 mortos, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas, e já é a maior carnificina penitenciária desde o episódio ocorrido no Carandiru, São Paulo, em 1992.
"A Câmara da Sertã vai suportar metade dos custos com os alunos dessas quatro turmas, cerca de 200 mil euros, para que seja assegurada a sua manutenção no Instituto Vaz Serra”, afirmou José Farinha Nunes, eleito pelo PSD, à agência Lusa.
Frente ao descrédito que sofre a esquerda após o auto-promovido desmoronamento do Partido dos Trabalhadores (PT), a sua oposição ainda mais à direita, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), vem buscando com tradicional incapacidade que lhe é própria emplacar nas eleições estaduais e municipais.
Tido com um executivo confiável pela burguesia e pelo governo golpista, Wilson Ferreira Junior foi o escolhido como novo presidente da Eletrobrás. Uma de suas principais atribuições no cargo é o de viabilizar privatizações e “reestruturar” a estatal, restruturação aqui é mero eufemismo para destruição da empresa.
[Roberto Bitencourt da Silva] A Eletrobras é uma empresa estratégica para o Brasil. Ela é fundamental para o domínio e a formação técnico-científica nacional e para a tomada de decisões soberanas sobre o desenvolvimento. Igualmente decisiva para o controle e o uso nacional dos nossos excedentes econômicos. De acordo com os dados disponibilizados pelo relatório de sustentabilidade da estatal de 2014, a Eletrobras é, em nossos dias, “a maior companhia de capital aberto do setor de energia elétrica da América Latina”. Essa importante empresa para os interesses nacionais corre o sério risco de ser privatizada. Um processo que já se insinuava no governo Dilma Rousseff (PT), mas que sofre ameaças mais intensificadas com o ilegítimo governo Michel Temer (PMDB).
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