“Entendemos que a venda dos ativos da empresa é um crime de lesa pátria, e que os interesses por trás das vendas destes ativos, não são os mesmos, nem dos trabalhadores e trabalhadoras desta empresa, nem da classe trabalhadora e nem do povo brasileiro”, afirmam.
Para as e os 25 assinantes da carta, trabalhar na petrolífera brasileira significa se comprometer na defesa da soberania do país, bem como de seus recursos naturais e energéticos.
Conclamam toda a categoria a se manifestar em defesa do patrimônio que constitui a Petrobras, que pertence ao povo brasileiro.
Posicionar-se contra a “dilapidação” da empresa, na visão dos e das petroleiras, é de responsabilidade de todos os trabalhadores e trabalhadoras do sistema Petrobras.
O governo brasileiro anunciou na semana passada que vai leiloar 21 campos de óleo e gás da Petrobras a partir de 2018. O governo também vai abrir licitação para a construção da Unidade de Processamento de Gás Natural do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, na qual participarão 30 empresas estrangeiras e nenhuma brasileira.