Uma atividade física especial foi realizado ao longo do Paseo Los Proceres em homenagem à milícia com a presença do ministro da Defesa, Vladimir Padrino López. Já a Guarda de Honra Presidencial fez um percurso do Quartel da Montanha até o Palácio de Miraflores.
Padrino López ratificou que a FANB é uma instituição pacifista apegada ao ideal anti-imperialista, zamorista, antioligárquico e nacionalista.
Também o comandante-geral da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), Antonio Benavides Torres, chamou à paz e a manter a união cívico-militar em defesa da soberania. "Estamos unidos na defesa da pátria", destacou.
A jornada de atividades vai continuar nos próximos dias quando o povo revolucionário tomar as ruas de forma pacífica na quarta-feira para protestar contra as ações de ingerência da direita venezuelana.
"Vai ser a mais gigantesca maré vermelha que já se viu na Venezuela que vai unir as rodovias com as ruas de Caracas, o povo mobilizado em paz e gritando sua palavra de ordem: o povo unido, jamais será vencido", afirmou o presidente Nicolás Maduro em transmissão conjunta de rádio e televisão.
O objetivo é demonstrar o compromisso na defesa integral da nação.
"A FANB tem que ser a garantidora dessa paz, desse bem-estar, da justiça, abrir seus braços e abraçar o povo em um grande ato de amor e seguir consolidando o moral, a honestidade intelectual, seguir defendendo a honra militar e seguir forjando a capacidade operativa sobre os novos conceitos estratégicos e doutrinários que surgiram no calor da história latino-americana", enfatizou o chefe de Estado.
A Milícia Nacional Bolivariana foi criada pelo comandante Hugo Chávez em 2008. Em 2010 foi decretado o dia 13 de abril como o Dia da Milícia Nacional Bolivariana do Povo em Armas e da Revolução de Abril, para comemorar a derrota do golpe de Estado em 13 de abril de 2002 pela ação do povo e dos soldados patriotas.