"Em 2016 distribuímos 26 milhões de caixas de Clap, em 2017 saltamos a 71 milhões, o que significa que de 2,6 milhões de famílias se passou a distribuir os alimentos a seis milhões de famílias, graças a um esforço conjunto dirigido pelo Executivo nacional", destacou Bernal durante o primeiro encontro de formação produtiva entre instituições financeiras e representantes do poder popular, realizado na sede do Ministério da Economia e Finanças, em Caracas.
Bernal lembrou que quando começou esta política de proteção socioeconômica devido à guerra econômica impulsionada por setores da direita, 1,6 tonelada de produtos da cesta básica eram distribuídos. Através da organização popular, passou a mais de 60 mil toneladas mensais.
"Até agora temos 11 centros de distribuição nos estados, mas a meta é ter em cada estado um estabelecimento deste tipo. Cada vez vamos descentralizando e nossos governadores avanzarão nesta política que nasceu para combater a revenda e contrabando de produtos de primeira necessidade", disse.
Também foi apresentado à Assembleia Nacional Constituinte, um projeto de lei para que os Clap tenham caráter constitucional e seja criada a figura do fiscal popular para combater os especuladores.