Jaua explicou que em meio à conjuntura econômica, em vez de reduzir o investimento social, o governo bolivariano aumentou o atendimento e proteção de missões e grandes missões e de novos programas, como o Movimento Somos Venezuela e o Carnê da Pátria, que abordaram mais de 15 milhões de venezuelanos.
"Uma situação complexa como a que vive a Venezuela no econômico, no político, no social só pode ser confrontada com êxito, para evitar uma explosão social ou o retrocesso das conquistas e avanços, com uma ampla participação da sociedade", disse.
Ele explicou que a população mais vulnerável conta com a Grande Missão Lares da Pátria, cujo objetivo é combater a pobreza extrema.
Já 91% dos idosos, tenha contribuído ou não com a segurança social, recebe uma pensão, o que se traduz em três milhões de aposentados. A taxa de desemprego é atualmente de 6%.
O vice-presidente de Desenvolvimento social mencionou ainda sobre a Grande Missão Vivienda Venezuela, política habitacional da Revolução Bolivariana que oferece um lar digno a mais de 1,8 milhão de famílias.
O investimento em saúde, educação e alimentação também se manteve em meio às dificuldades econômicas, destacou Elias Jaua.
Na educação, o Programa de Alimentação Escolar (PAE) oferece de forma gratuita uma dieta balanceada em 70% das escolas públicas.
Por último, Jaua ratificou que o governo venezuelano vai continuar apoiando as políticas voltadas para a proteção da população.
"A Venezuela requer paz, estabilidade, respeito a sua autodeterminação e a sua institucionalidade democrática para poder superar, sem menosprezar os direitos sociais de nosso povo, a complexa situação econômica que atravessamos", concluiu.