Noam Chomsky é reconhecidamente um anarquista, crítico tanto do capitalismo (e principalmente do imperialismo dos EUA) como dos modelos socialistas implementados a partir do século XX em diversas partes do mundo. No entanto, o intelectual estadunidense reconhece os grandes benefícios que o socialismo real levou aos povos do Leste Europeu e principalmente da União Soviética.
Por José Luis Rodríguez *| Tradução do Diário Liberdade
I
Como foi apontado nos artigos anteriores, o desaparecimento do socialismo na URSS foi motivado por múltiplas causas, que se engendraram durante um longo período de tempo e no qual o papel das diferentes personalidades políticas em seu devir histórico contribuiu de diversas formas para o desdobramento final.
José Luis Rodríguez* | Tradução do Diário Liberdade
VI
Como foi destacado anteriormente, o debate em torno da necessidade de estabilizar a economia para poder levar adiante as reformas se agudizou notavelmente entre 1988 e 1989.
José Luis Rodríguez* | Tradução do Diário Liberdade
VI
Ao morrer [Konstantin Chernenko], em março de 1985, foi promovido como secretário-geral do PCUS Mikhail Gorbatchov. Com 54 anos de idade, era o secretário-geral mais jovem eleito após a Segunda Guerra Mundial e também o primeiro que não havia participado dela.
José Luis Rodríguez* | Tradução do Diário Liberdade
V
A saída de Nikita Khrushchov do governo soviético em outubro de 1964 marcou o fim do enfrentamento oficial com o fenômeno do stalinismo e também o final de uma conduta que sem dúvida teve méritos, mas do mesmo modo mereceu a crítica de seus contemporâneos pela falta de sistematicidade nas transformações econômicas e políticas que tratou de introduzir; os métodos de direção marcados por uma alta centralização de funções em sua pessoa; a oscilante política agrária, onde os êxitos foram apenas temporários; a insensata competição para igualar a economia dos Estados Unidos em um curto prazo; e os descalabros em política internacional que conduziram à ruptura com a China, ao levantamento do Muro de Berlim, em 1961, e à Crise dos Mísseis, em 1962.
José Luis Rodríguez* | Tradução do Diário Liberdade
III
Para compreender as causas que levaram ao desaparecimento da União Soviética em 1991 é imprescindível remontar à história e, nesse sentido, a etapa inicial do chamado pós-stalinismo é de singular importância.
Por José Luis Rodríguez* | Tradução do Diário Liberdade
I
Este ano completam-se 25 anos do desaparecimento da União Soviética, ocorrido em 25 de dezembro de 1991, após um processo de descomposição que fez naufragar a maior experiência de transformação social na história da humanidade.
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