[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Apesar de suas pretensons aglutinadoras e universalistas, as religions (e nom se confunda com a espiritualidade), que nom deixam de ser ideologias elaboradas em defesa dos interesses de determinados grupos étnicos, classes e género, som junto aos “mercados” os dous principais inimigos dos direitos da mulher no mundo.
As personagens femininas que a Cámara Municipal de Vigo colocou nas ruas polo Natal tratam, mais umha vez, o corpo da mulher como um objeto.
Por: Alinne Brito, de Macapá, AP
A sociedade hostil em que vivemos usa dos padrões que se estabeleceram culturalmente pela classe que domina, para calar a quem eles julgam incapazes.
[Alexander Birman, via Pueblo Sovietico, traduzido por Mylena Cristina] Publicado em “O Correio da Unesco: uma janela aberta sobre o mundo”, em 1980, o texto foi escrito pelo economista e educador soviético, decano do Instituto Soviético de Estudos Comerciais, instituição que organizava cursos por correspondência.
Dende a Plataforma Feminista Galega, convidan as seguintes xornadas de mobilización por unha sociedade libre de agresións machistas:
As mulheres portuguesas trabalham, em média, mais 61 dias por ano sem remuneração, em comparação com os homens, apesar dos progressos conseguidos em termos de habilitações académicas e experiência profissional.
[Nicole-Edith Thévenin, via L’Humanité, traduzido por Daniel Alves Teixeira] Filósofa e psicanalista, Nicole-Edith Thevenin dá uma declaração firme sobre o movimento feminista, que ela acredita, hoje, estar confinado somente a reivindicar os direitos das mulheres e à reclamação. Ela apela à criação de um poder político capaz de se ancorar na luta de classes, contra o capitalismo e o patriarcado.
A plataforma feminista galega convoca a todas as organizacións sociais e persoas independentes que queiran estar presentes con nós, á concentración que terá lugar o luns 7 de novembro, xa que se cumpre un ano da Marcha contra as violencias machistas en Madrid, na que participamos cun bloco galego, e que reuniu a centos de miles de persoas, tamén en México e Perú.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] Michel de Montaigne, em pleno século XVI, inventou o “ensaio”, estilo literário cuja característica é a expressão de um ponto de vista pessoal e subjetivo sobre um tema; mais especificamente, um modo de escrita que orbita em torno do “eu”. Até então sem espaço de expressão para além das esferas filosófica, científica e poética, e cem anos antes de Miguel de Cervantes abrir o universo do romance com o seu Dom Quixote de La Mancha, este “eu” teve de ensaiar-se para além das tradicionais Torres de Marfim literárias. E nessa aventura algo inédito na intelectualidade de até então surge: a consideração do inferior lugar reservado à mulher enquanto fruto da deliberação masculina apenas.
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