O vindeiro 22 de de outubro en Compostela, a Plataforma Feminista Galega terá a Asemblea Constituínte do que cren que "é unha das ferramenta necesarias para traballar dende un feminismo unitario na Galiza".
[Andrea D’Atri] Apesar da profunda dor de haver perdido sua irmã Lucía, brutalmente torturada e assassinada, vítima da violência machista, Matías Perez não se resigna.
Este sábado quedou formalmente constituído o Colectivo Feminista de Pontevedra unha plataforma que integra cinco asociacións feministas e máis dunha trintena de mulleres que, a título individual e procedentes de diversos lugares (Pontevedra, Lalín, Cuntis, Caldas de Reis, Marín, Friol, Teo, A Estrada, Sanxenxo, Vilanova, Vilagarcía, Nigrán...) "impulsarán o feminismo como medio para transformar a nosa sociedade e acadar a igualdade real entre mulleres e homes".
[Marcos Aurélio Ruy, no Portal da CTB] Vestidas de preto, mais de 6 milhões de polonesas realizaram a maior manifestação de massa dos últimos anos. Elas tomaram as ruas do país contra a proposta de retirada de direitos nesta terça-feira (4).
Por Samora Machel, via marxists.org
Samora Machel, nascido em 29 de setembro de 1933, liderou a Guerra de Independência do Moçambique. O texto abaixo foi extraído à brochura “A Libertação da Mulher é uma Necessidade da Revolução, Garantia da sua Continuidade, Condição do seu Triunfo”, e foi transcrito originalmente com base em uma intervenção oral do camarada Samora Machel, Presidente da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), na I Conferência Nacional da Mulher Moçambicana, realizada em 4 de Março de 1973. Nesse discurso, que virou um documento de orientação para o trabalho de base da FRELIMO, Samora Machel destaca um aspecto crucial da luta pela emancipação da mulher: o de que a contradição principal que atravessa a sociedade não é entre homens e mulheres, mas sim entre explorados e exploradores; e que a luta da mulher necessariamente é a luta pela construção da revolução socialista.
Dende a Asociación cultural FestiVal das Brétemas decidiron traballar na súa V edición, neste 2016, baixo "bre-TEMA" Corpos e Sexualidades.
[Joana Campos] "A luta pelo aborto foi tão difícil pelo conservadorismo da esquerda portuguesa"
Entrevista a Maria José Magalhães, professora universitária e presidente da UMAR, sobre os 40 anos da associação.
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