As Forças Armadas sírias lançaram neste domingo (19) novas operações contra posições da Frente al-Nusra e do chamado Estado Islâmico (EI), entre outras organizações terroristas.
Formada por mais de 70 coletivos sociais de todo o tipo, a Rede Galega em Apoio às Pessoas Refugiadas volta a sair às ruas neste domingo, desta vez de maneira descentralizada em cidades e vilas da Galiza.
[Traduçom do Diário Liberdade] O governo dos Estados Unidos confirmou nesta sexta-feira a existência de umha carta assinada por 50 diplomatas que trabalham para o Departamento de Estado em Washington, na qual reclamam que se realizem bombardeios diretamente sobre o governo legítimo do presidente da Síria, Bashar al-Assad.
O califado de terror que vai do Norte do Iraque ao Leste da Síria, abrangendo grandes cidades, campos de petróleo e a região-chave na fronteira permanece sob o controle da organização terrorista Daesh (acrônimo árabe para Estado Islâmico). Porém, o poder real do grupo, assim como o território que eles ocupam pode ser menor do que o alegado.
[The Saker] Recentemente publiquei um artigo em que tentava desmistificar alguns mitos populares acerca da guerra moderna . A julgar por muitos comentários que recebi, tenho a dizer que os mitos em causa ainda estão vivos e actuantes e que falhei claramente em convencer muitos leitores.
"O que está a acontecer no Mediterrâneo? Será que está a ser planeada uma nova intervenção imperialista contra a Líbia?
Retornando aos Estados Unidos num ano eleitoral, estou impressionado pelo silêncio. Já cobri quatro campanhas presidenciais, a principiar pela de 1968; eu estava com Robert Kennedy quando ele foi alvejado e vi o seu assassino, a preparar-se para matá-lo.
[Thierry Meyssan] O envolvimento americano na Síria continua a ser confuso. Enquanto, a 22 de Fevereiro de 2016, John Kerry havia negociado uma paragem de hostilidades, e a Rússia tinha retirado os seus bombardeiros, a Turquia —membro da OTAN— prosseguiu o seu apoio ao Daesh (E.I.).
[Higinio Polo] «Os EUA querem impedir que o governo de Damasco avance para a fronteira com a Turquia, assestando assim um duro golpe na «oposição moderada» que continua a ser apoiada pelo governo de Obama e, perante os fracassos colhidos com a sua política externa no Médio Oriente, chegou à conclusão que deve negociar-se em Genebra o futuro da Síria.»
[Thierry Meyssan] A política externa dos EU é hoje muitas vezes contraditória, como se vê na Síria, onde as tropas treinadas pelo Pentágono se batem contra as treinados pela CIA. No entanto, ela é perfeitamente coerente em dois pontos: dividir a Europa entre, por um lado, a UE, e por outro a Rússia; e dividir o Extremo-Oriente entre, por um lado, a ASEAN, e por outro a China. Porquê, e pode-se prever o que acontecerá, desde já ?
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