[KKE, Traduzido por Fernando Savella] A seguinte tradução compreende trechos selecionados da revista teórica do Partido Comunista Grega, em uma edição especialmente voltada ao aprofundamento e estudo em torno do programa deste partido.
No dia 7 de julho de 2019 foram realizadas eleições parlamentares antecipadas na Grécia, em que o Partido Comunista da Grécia (KKE) obteve cerca de 300 mil votos, representando 5,3% do total, reelegendo 15 deputados para o parlamento grego.
Em 9 de Maio de 2019, chefes de Estado da UE, incluindo Alexis Tsipras, assinaram em Sibiu, Roménia, numa cimeira informal, a chamada declaração do Conselho Europeu.
Nikos Abatielos, Secretário do Comitê Central da Juventude [Comunista da Grécia (KNE)] Graças à posição determinada dos estudantes, de suas entidades coletivas – os conselhos escolares de 5 e de 15 membros – e da comunidade estudantil nas escolas, os esforços de vários fascistas para espalhar seu veneno nazista e nacionalista – junto com o apoio da Nova Democracia [partido de centro-direita na Grécia] e seções da Igreja – falharam.
Reproduzimos o comunicado emitido pelo KKE (Grécia) e o PCM (México), resultado das reuniões de ambas as direções durante o VI Congresso do PCM, na cidade de México.
[Jack Rasmus] Esse mês, agosto de 2018, marca o 'fim' do 3º 'resgate' da dívida da Grécia, 2015-18. Se se pudesse acreditar nas mídia-empresas europeias e norte-americanas, a Grécia estaria recuperada e teria saído do 'resgate', da crise da dívida e da depressão criada pela crise e pelo 'resgate'. Mas nada mais fake, que essa versão jornalística.
O anúncio do fim do «resgate» não dá aos gregos razões para comemorar. Foram oito anos de empobrecimento, perda de soberania nacional e ataque aos direitos sociais, que alguns querem perpetuar.
O KKE exprime suas condolências às famílias das vítimas dos incêndios na região de Nea Makri e Rafina.
[F. William Engdahl, Tradução da Vila Vudu] Com fanfarras, no final de junho, os 19 ministros das finanças da zona do euro na UE anunciaram o fim da crise da dívida grega, que se arrasta por oito anos e levou toda a estrutura do euro à convulsão mais profunda que o sistema conheceu até hoje. Infelizmente, é nada. Só profunda, completa encenação. Os ministros da União Europeia recusaram-se a cancelar a dívida do estado grego. Em vez disso, encenaram uma capitalização destrutiva dos juros da dívida existente, semelhante ao que Washington fez à América Latina nos anos 1980s. É perfeitamente justificável que todos nos perguntemos o que está realmente acontecendo.
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