Os trabalhadores da área da comunicação audiovisual da RTP estão em greve ao trabalho suplementar desde Março de 2012 e começaram, em Agosto deste ano, uma greve ao tempo de deslocação.Na última quinta-feira, a interferência da greve dos técnicos de som na programação foi um exemplo desta luta.
Os trabalhadores dos serviços de alimentação da TAP, concessionados à empresa ITAU, realizaram ontem greve, com uma adesão de 95%, a maior de sempre registada na empresa.
A pasada tarde do día 14 de novembro, a CNT voltou a visibilizar os varios conflitos laborais aos que fai fronte a sección sindical en Médicos Sin Fronteras: "Médicos Sin Fronteras, empresa que utiliza as medidas de denuncia pública e de presión social para acadar os seus obxectivos, debería saber que o único camiño son o tesón e a loita e que, ainda que non contemos coa súa capacidade mediática nin o resto dos seus recursos de multinacional, non nos imos rendir ata que se faga xustiza."
O Instituto da Segurança Social (ISS) está a notificar os trabalhadores a recibos verdes, desde o final da semana passada, para definir a base de incidência contributiva relativa ao próximo período.
Nos últimos tempos muitas têm sido as declarações de patrões e do Governo acerca dos recordes no sector do turismo no Algarve relativos ao número de hóspedes, de dormidas, de proveitos, de passageiros no Aeroporto de Faro e do número de voltas nos campos de golfe algarvios.
Vieram de todo o país e exigem, entre outras questões, o aumento dos salários em 4% e o descongelamento das carreiras. O «AbrilAbril» acompanhou a manifestação e falou com vários participantes.
Os traballadores e traballadoras galegas perderon máis de oito puntos de poder adquisitivo entre 2008 e 2014, nos peores anos da crise. Nese tempo, mentres os seus salarios permaneceron estancados, os prezos creceron un 8,3%.
Que pasa coas oposicións aos corpos xerais da Xunta? Dende fai semanas a CIG está "a recibir moitas queixas, e con razón", sobre o lento desenvolvemento dos procesos selectivos de Corpos Xerais da Xunta de Galiza. Ao xa de por si indeterminado tempo que pode transcorrer entre a publicación da Oferta de Emprego Público e a da convocatoria, únese a inconcreción nas datas de realización dos exercicios e o exceso nos prazos entre cada un destes.
As mulheres portuguesas trabalham, em média, mais 61 dias por ano sem remuneração, em comparação com os homens, apesar dos progressos conseguidos em termos de habilitações académicas e experiência profissional.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759