As organizacións sindicais CIG-SAÚDE, CSIF, SATSE e UGT, con representación na Mesa Sectorial do SERGAS, e coma garantes de que todas/os as/os traballadoras/es accedan ao sistema público cos principios constitucionais de igualdade, mérito e capacidade, queren denunciar o interese do SERGAS en manter a precariedade laboral e afondar na vulneración dos dereitos das/os traballadoras/es.
Os trabalhadores de várias empresas do grupo EGF vão estar em greve nos próximos dias 25 e 31 do corrente mês, exigindo aumentos dos salários e subsídios, e a defesa da contratação colectiva.
O CCT celebrado entre a CNIS e a FNE não pode ser aplicado aos sócios dos sindicatos da FENPROF A CNIS e a FNE celebraram um novo CCT para as IPSS, publicado no Boletim de Trabalho e Emprego, n.º 25, de 8/07/2016.
A CGTP-IN apoia a Campanha “Empregos para o Clima” que convoca a Quinzena de Ação pela Justiça Social e Climática, de 24 de outubro a 6 de novembro e apela aos sindicatos e todos os interessados que programem atividades relativas á precariedade de emprego, desemprego e criação de emprego, nesta quinzena.
Milhares de pessoas protestaram na quinta-feira (29) em Bruxelas, capital da Bélgica, contra as medidas de austeridade anunciadas pelo governo do primeiro-ministro Charles Michel. Após o protesto, os sindicatos anunciaram outras ações que serão realizadas durante outubro e cogitaram a realização de uma greve geral contra “o governo mais antissocial dos últimos 30 anos", de acordo com o presidente de um dos sindicatos, Rudy De Leeuw (FGTB).
A “Semana Nacional de Esclarecimento, Reivindicação e Luta”, de 26 a 30 de Setembro, decidida pela direcção da CGTP-IN, confirmou o acerto da decisão porque se realizaram centenas de acções com o envolvimento de milhares de trabalhadores.
Um operário galego cobra, em média, 12 euros por hora, 1,2% menos do que um espanhol, e o seu custo salarial por mês é 300 euros inferior.
O Centro Comercial das Cancelas (Compostela) foi o escenario ás 21 horas da noite de onte da primeira concentración tras dous despedimentos antisindicais nesta multinacional, realizados para debilitar a representación sindical do centro, segundo explica a CUT.
Os salarios levan seis anos estancados en Galicia. Así o volven amosar os datos da Enquisa trimestral de Custo Laboral, publicada este venres polo INE, que sinala que no segundo trimestre de 2016 o custo laboral total das empresas galegas (2.232,73 euros por traballador/a) se mantivo estable con respecto ao trimestre anterior (2.203,05) e con respecto ao mesmo período do ano anterior (2.242,86). A mesma estabilidade atopámola nos custos salariais totais (que inclúen -ademais dos soldos base- os complementos, pagamentos por horas extraordinarias e atrasos) e no dato dos custos salariais ordinarios, que reflicten as evolucións no salario base.
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