Segundo o site de notícias Al-Masdar News, essas atrocidades foram descobertas quando o Exército sírio retomou o controle completo da cidade e encontrou os cadáveres em uma escola no distrito de al-Sukkari, no leste de Aleppo, última região da cidade que ainda estava nas mãos de grupos terroristas opositores do governo de Bashar al-Assad.
As vítimas civis incluem crianças e foram torturadas barbaramente. Seus corpos foram encontrados amontoados uns sobre os outros e alguns tinham as mãos e os pés cortados e as cabeças decepadas, segundo informou um promotor da polícia militar síria à agência Sputnik.
O grupo responsável pelo massacre é o jihadista Nur al-Din al-Zenki, que, segundo a Hispan TV, foi uma das facções que receberam armas dos EUA, e que não é considerado um grupo terrorista por esse país.
Esse é o mesmo grupo responsável pela decapitação de um menino palestino de 12 anos em julho.
O massacre teria ocorrido pouco antes da retomada do distrito pelo Exército sírio, quando os “rebeldes” perceberam que não poderiam mais continuar na posse dos reféns.