Várias concentraçons expressárom o rejeitamento independentista à operaçom do Ministério espanhol do Interior contra militantes independentistas galegos, acusados de integrarem um alegado "grupo terrorista". Por seu turno, diversas organizaçons antirrepressivas e independentistas denunciárom umha "farsa" repetida periodicamente contra o movimento pola independência da Galiza.
Asunçom Losada Camba e Antom Garcia Matos, acusados de dirigirem um grupo terrorista de nome "Resistência Galega", som apresentados polos media como as principais detençons, junto a mais duas pessoas que alegadamente teriam dado cobertura a aqueles, vindo a ser detidos finalmente os quatro.
A procura de Assunçom Losada Camba e Antom Garcia Matos, anunciada em diversas ocasions nos últimos anos, terá culminado com a detençom de ambos em Vigo. Eles e os outros dous detidos, esses em Vila Marim, estám em Madrid, onde poderám enfrentar um processo repressivo de final incerto.
Entretanto, diversas entidades políticas, sindicais, antirrepressivas e doutro tipo denunciárom a perseguiçom política contra o independentismo. Ceivar convocou concentraçons solidárias e Causa Galiza, Erguer, Briga, Isca!, Galiza Nova, Mocidade pola Independência e outros coletivos manfestárom solidariedade e reclamárom liberdade para as pessoas detidas.