José Afonso — poeta, compositor, intérprete, resistente antifascista, militante da esquerda revolucionária, homem corajoso e homem solidário — continua hoje, 30 anos após a sua morte, a 23 de Fevereiro, como um forte exemplo, pelo difícil combate político que travou durante décadas da sua vida.
As poetas Lucía Aldao e María Lado combinan poesía, música e humor nunha historia na que o amor e as súas implicacións é o protagonista.
Hoje assinalam-se 33 anos da morte de José Carlos Ary dos Santos. Poeta e declamador, a sua vida e obra está intimamente ligada à resistência, ao combate, à luta por um ideal libertador. Com palavras que ficaram muito para além da sua vida.
[Óscar de Souto]A pandemia da figurapatía na literatura galega de hoxe emerxe poderosa como unha obsesión machacona que pretende solapar as letras dos autores vivos mentres aborrecen profundamente o pobre peduano con eventos constantes sobre esas figuras do pasado que xa apenas nada poden aportar e nada poden protestar sobre as evidentes inxustizas dos nosos tempos. Dentro deste novo método de anti-lectura mediante o afastamento perpétuo dos libros, por agobio soporífero insuperable, atopamos na figurapatía galega a autores devanceiros como Podal, Rosalía, Murguía ou Castelao eclipsando o panorama literario pasado, presente e futuro no maltreito eido da literatura galaica.
A gala será no Teatro Principal de Compostela, no dia 25 de outubro a partir das 20:00, com a apresentaçom de Carlos Meixide e Isabel Risco.
Será na fim-de-semana do 2 e 3 de setembro em Salvaterra de Minho. Amplia-se a programaçom poética com recitais durante todo o sábado.
A iniciativa ten como obxectivo sacar a cultura e, en especial a poesía, á rúa e crear lazos e comunidade a partires desta.
[Rafel Silva] O terrorismo sofreu um ataque terrorista! E o que é pior, dos Estados nacionais e da mídia, internacional; em suma: do capitalismo ele mesmo, o grande e verdadeiro líder mundial. O objetivo número 1 desse “inimigo alfa”, obviamente, é alienar qualquer pretensão revolucionária da sua mais radical, todavia indispensável estratégia diante das não menos radicais e terroristas forças contrarrevolucionárias que encontrará pelo caminho. A melhor imagem do que estão querendo furtar do revolucionário é o “Terror Vermelho”, que, nas palavras de Leon Trotsky: “é uma arma usada contra uma classe [a burguesia] que, apesar de ter sido condenada à destruição, não quer morrer”.
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