A CUT se reuniu na última quarta-feira (26) para fazer um balanço das iniciativas em direção ao Dia Nacional de Greves e Paralisações, em 11 de novembro. A central reafirmou os eixos norteadores para o grande ato: repúdio à PEC 241 e à reforma da previdência e em defesa do emprego e do Pré-sal.
A Direção Nacional da Intersindical aprovou resolução que, entre outras medidas, orienta a “construir a mobilização e realizar fortes paralisações dos locais de trabalho e de circulação nos dias 11 e 25 de novembro” para barrar a agenda do golpe de Estado que levou Temer à presidência da República e “construir a unidade e organização para a greve geral”.
“A burguesia e seus representantes no Executivo, Legislativo e Judiciário apontaram suas armas contra nós”, denunciou a Unidade Classista por meio de uma nota. Também convocou sua militância a intensificar a participação nos sindicatos e movimentos para construir as paralisações de novembro. “Contra atacar imediatamente é uma questão de sobrevivência”, advertiu.
Participar nos atos em todos os estados no dia 11 de novembro e lutar para a greve em todas as organizações e categorias no dia 25 foram as deliberações da CSP-Conlutas em reunião no último domingo (23). A entidade também convoca a greve geral contra as reformas da previdência e trabalhista e a PEC 241 e por emprego e salário.
No dia 19 de outubro, as centrais sindicais do País se reuniram para aprovar um calendário de lutas que tem como principais ações as dos dias 11 e 25 de novembro e a preparação para uma greve geral da classe trabalhadora.