[Elson Concepción Pérez] Sem perder tempo, Jair Bolsonaro enviou seu filho Eduardo para Washington, enquanto esperava em casa pelo enviado de Trump para enviar-lhe a mensagem de apoio em sua rápida ascensão antilatino-americana.
Entrevista do jornal Brasil Popular com o Primeiro Secretário da Embaixada de Cuba no Brasil, Juan Pozo Alvarez.
Rússia acredita que a presença ilegal dos EUA na Síria tem o propósito de desmembrar a soberania do país, disse a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova.
[Isaías Dalle] A baixa taxa de desemprego nos Estados Unidos tem frequentado as conversas com quase o mesmo interesse despertado pelos resultados esportivos.
[Manilo Dinucci, tradução de Maria Luísa de Vasconcellos para Rede Voltaire] No resumo de seu último documento estratégico - 2018 National Defense Strategy of the United States of America (cujo texto completo é um segredo) - o Pentágono afirma que “depois da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos e os seus aliados instauraram uma ordem internacional livre e aberta para salvaguardar a liberdade e os povos da agressão e da coerção”, mas que “agora esta ordem está a ser minada a partir do interior pela Rússia e pela China, que violam os princípios e as regras das relações internacionais”. Alteração completa da realidade histórica.
O Imperialismo serviu-se, primeiro, da nação norte-americana. Ai forjava-se a democracia entrosada com o desenvolvimento industrial.
Os cerca de 8,3 mil profissionais cubanos distribuídos por cerca de 2,2 mil municípios e que hoje fazem parte do Programa Mais Médicos começarão a deixar o Brasil com retorno ao seu país de origem dentro de dez dias.
[Nazanín Armanian] Era de esperar que um “ato terrorista” afastasse a notícia do crime de Khashoggi das manchetes: um simpatizante de Trump enviava pacotes-bomba aos líderes do Partido Democrata, enquanto uns “anónimos” estavam a demonizar o jornalista desertor saudita, nas redes sociais.
[Valter Xéu] Raras são as semanas em que a coalizão liderada pelos EUA na Síria não mata dezenas e dezenas de civis, um verdadeiro genocídio em que o mundo não dá a mínima, afinal para o Ocidente, matar vinte, trinta, uma centena de civis da região do Oriente Médio, exceto se forem israelenses, tanto faz como tanto fez.
O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, declarou que, devido à crescente atividade da OTAN na Europa Oriental, seu país precisará atualizar o programa militar, que inclui novos mísseis.
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