[Fernanda Montagnner] Rodrigo Maia anunciou nessa quarta-feira que votará a reforma trabalhista dia 19 de abril, cerca de um mês depois do 15M quando a classe trabalhadora mostrou sua força na luta, e 9 dias após a votação prometida por Maia esta sendo chamado um dia de paralisação nacional pelas centrais sindicais, o 28A. A incongruência nos tempos longe de um problema de datas mostra um problema de concepção, a burocracia deu um mês de trégua para o governo, mas esta longe de acabar a vontade de luta dos trabalhadores. Frente ao 28A é possível repetir com ainda mais força o que foi o 15M, existir uma Greve Geral efetiva e de verdade, tomando a luta em nossas mãos com comitês de base nos locais de trabalho e estudo pra derrotar os ataques de Temer.
A luta que se trava nesse momento contra o governo golpista, em crescente ascensão em todo o País neste momento, atinge quase que todos os setores da sociedade, mas principalmente aqueles que são os mais impactados pelas medidas dos usurpadores direitistas: os trabalhadores e as camadas exploradas do campo e da cidade.
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