[Dayron Rodríguez Rosales] Guerra econômica, sabotagens, baixos preços do petróleo, sanções internacionais e violência política. Qualquer presidente antes da chegada de Hugo Chávez no Palácio de Miraflores teria sucumbido alguns dias depois perante um ataque semelhante ao experimentado pelo governo de Nicolás Maduro dia a dia.
[Eduardo Vasco] Com a contundente e avassaladora vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais na Venezuela, mais uma vez os grandes veículos de comunicação internacionais ressoaram o discurso batido da oposição, de que teria havido fraude e que a “grande abstenção” seria um reflexo da rejeição ao presidente reeleito.
[Katu Arkonada, Tradução do Diário Liberdade] O chavismo voltou a ganhar as eleições na Venezuela. São 22 de 24 eleições celebradas na Venezuela desde o triunfo do Comandante Chávez em 1998, triunfo que inaugurou a mudança de época na América Latina.
Nicolás Maduro foi reeleito presidente da Venezuela na noite desse domingo (20), com 67,7% (5.823.728 de votos). Ele ficou a frente de Henri Falcón, seu principal rival nessas eleições, que obteve 21% dos votos (1.820.728).
[Anisio Pires*]A Venezuela realizará neste dia 20 de maio sua eleição de número 24 em seus 19 anos de Revolução Bolivariana. Isso significa o quê? Que temos nos somado às conquistas democráticas feitas por outras revoluções ao longo da história, mas que coube a nós ir além. Acabamos nos tornando a revolução mais democrática que já tenha existido. Não há no mundo um processo revolucionário que tenha conseguido reunir esta combinação virtuosa de conquistas políticas e sociais. À participação protagônica de nosso povo temos acrescido um conjunto de soluções democráticas reais que os capitalistas jamais foram capazes de atender, enquanto se dedicam a chamar de “ditaduras” os governos que põem em xeque toda sua hipocrisia de violência, exploração e exclusão.
Carlos Ponce, diretor para a América Latina e o Caribe da Freedom House, admitiu que a ruptura da ordem institucional na Venezuela é o principal objetivo daqueles agentes que pedem uma intervenção do governo dos Estados Unidos e países aliados na nação sul-americana.
Uma pesquisa da Hinterlaces mostra que 51% dos venezuelanos pretendem reeleger o candidato da Frente Ampla da Pátria, Nicolás Maduro, como presidente da Venezuela nas eleições previstas para o dia 20 de maio.
A renda mínima integral dos trabalhadores na Venezuela será a partir de 1º de março de 1.307.646 bolívares, após um incremento do bônus de alimentação a 915.000 bolívares e o aumento do salário mínimo a 392.646 bolívares, um reajuste total de 58%.
Com uma magnificação sobre a migração de venezuelanos, além de uma campanha de xenofobia, presidentes de direita da região e porta-vozes da oposição venezuelana aumentaram seus ataques contra a Venezuela e o governo bolivariano que lidera o chefe de Estado, Nicolás Maduro.
Uma pesquisa do Instituto Hinterlaces mostra que o presidente da República e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, é o favorito dos venezuelanos para vencer as eleições presidenciais de 22 de abril.
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