[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] O inferno desabou sobre o G6+1, também chamado G7, em La Malbaie, Canadá, quando todos só pensavam na divina integração eurasiana na Organização de Cooperação de Xangai, OCX, em Qingdao, China, em Shandong, província natal de Confúcio.
[The Saker, Tradução do Coletivo Vila Vudu] O tópico das ações russas na Síria continua a fascinar e a gerar muita polêmica. Faz sentido – a questão é extraordinariamente importante em muitos níveis, inclusive no nível pragmático e no nível moral, e hoje quero concentrar-me estritamente no nível pragmático, deixando de lado, por enquanto, considerações morais/éticas/espirituais. Além disso, assumirei, para facilitar o argumento, que o Kremlin age em uníssono, que não há Integracionistas Atlanticistas no governo russo, nem 5ª coluna no Kremlin nem lobbysionista a exercer grande influência na Rússia. Futuramente enfrentarei essas questões, porque não tenho nenhuma dúvida de que o tempo e o desenrolar dos eventos comprovarão o quanto essas reservas são na realidade politicamente motivadas.
[Tradução do Coletivo Vila Vudu] Reuniões de cúpula do G-7 deveriam simbolizar "o ocidente", a unidade e o poder do "ocidente". Reuniões de cúpula sempre conseguiram fingir que definiam e fixavam os rumos políticos para o mundo.
[Finian Cunningham, Tradução da Vila Vudu] Não se pode culpar o presidente russo Vladimir Putin, por saborear um momento 'eu-avisei'. Putin realmente avisou líderes europeus de que a briga geral em que estão eles todos metidos de um lado, contra os EUA, de outro lado, é o que sempre acontece quando alguém se curva com demasiado servilismo às ambições hegemonistas dos EUA.
O governo venezuelano assinou somente em 2018 um total de 18 acordos e convênios estratégicos, memorandos e cartas de intenção com o objetivo de avançar no desenvolvimento produtivo e industrial da Venezuela. Deste total, 61,11% foram assinados por empresas estrangeiras.
[Elijah J. Magnier, Tradução da Vila Vudu] Rússia e Damasco (e aliados) construíram um plano para que o Exército Árabe Sírio liberte o que resta do sul da Síria – Qunietra e Daraa. O acordo será discutido essa semana entre altas autoridades (vice-ministros) dos establishments de Rússia, EUA e Jordânia, com Damasco e Teerã a louvar os esforços e o talento dos russos para a negociação. O plano é bem claro: ou os EUA saem da passagem de fronteira em Tanf, ou não haverá acordo, e o Exército Árabe Sírio requererá o apoio de seus aliados para libertar o sul. A bola foi mandada para o campo dos EUA, e Washington que resolva. Ou decide ir à guerra ao lado de Israel contra as forças de Damasco no sul, ou retira suas forças de ocupação da passagem Tanf na fronteira sírio-iraquiana.
[Dmitry Orlov, Tradução da Vila Vudu] Vários comentaristas observaram um fato estranho: durante o desfile de 9 de maio na Praça Vermelha em Moscou, Putin apareceu em presença de Netanyahu, primeiro-ministro de Israel. Mais ou menos no mesmo momento, a força aérea de Israel atacava com foguetes alvos sírios e iranianos na Síria (foguetes que, na grande maioria, as defesas sírias derrubaram), e os sírios revidavam contra posições de Israel nas Colinas do Golan (que são território sírio ocupado por Israel; portanto, trata-se de resistência contra força ocupante, não de ataque contra Israel).
[Pepe Escobar, de Doha, Tradução da Vila Vudu] Rússia e Arábia Saudita estão em debate profundo sobre aumentar a produção de petróleo OPEP e não OPEP em 1 milhão de barris/dia para compensar a queda drástica na produção na Venezuela além de possíveis reduções depois que as novas sanções dos EUA contra o Irã entrarem em vigência em novembro.
[MK Bhadrakumar, Tradução da Vila Vudu] Eventos esportivos são grandes ocasiões para projetar "soft power". Adolf Hitler realizou os Jogos Olímpicos de Berlin em 1936 para projetar a imagem de uma Alemanha benigna, amante da paz. Todo o ocidente acorreu a participar, sem qualquer reserva.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] Uma pergunta crucial ocupa hoje os políticos no Irã, Iraque, Síria e Líbano: O governo Trump tem ou não tem plano estratégico para o Oriente Médio?
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