A pobreza extrema na América Latina aumentou e é a maior desde 2008. O dado é do relatório Panorama Social 2018, divulgado nesta quarta-feira (16/01) pela Comissão Econômica da Améri
Não importa o dia do ano e se chove torrenciais, eles estão sempre lá desde o amanhecer até o anoitecer. Colocando o lombo. Seu corpo como uma ferramenta de trabalho e modo de sobrevivência. Não importa se pensam ou sentem, se perguntarão a hora (porque para o explorado não há relógio que pare) ou se um dente dói ou tem bolhas. Se acaba de morrer um parente ou de nascer um filho seu. Eles estão sempre lá. Colocando o lombo.
O vice-premiê chinês, Hu Chunhua, disse na sexta-feira (28) que devem ser feitos esforços para retirar da pobreza mais 10 milhões de chineses residentes nas zonas rurais em 2019, pois é um ano decisivo para vencer a batalha contra a pobreza.
Aumento das taxas está relacionado à crise econômica, agravada pela abrupta desvalorização do peso e pela alta inflação.
Segundo a pesquisa, a variação do clima e os eventos climáticos extremos, como secas e cheias, são os principais responsáveis pelo aumento da fome, além dos conflitos e da desaceleração econômica
O relator especial da ONU para a pobreza extrema e direitos humanos, Philip G. Alston, apresentou os seguintes dados: 40 milhões de pessoas vivem na pobreza nos EUA, 18,5 milhões na pobreza extrema e mais 5,3 milhões na pobreza super-extrema.
[David Brooks] Um informe da Organização das Nações Unidas (ONU) revelado no último fim de semana coloca os Estados Unidos como o país com maior índice de pobreza entre os considerados desenvolvidos. Isso explica a problemática social pela que atravessa o país e que ajuda a aumentar o ódio contra os migrantes, entre outros fenômenos.
Nos EUA, uma das mais desiguais sociedades do mundo, mais de 46 milhões de pessoas recorrem diariamente ao Programa de Assistência Nutritiva Suplementar para não passarem fome.
O roteiro já é por demais conhecido. Todos os anos, a OXFAM - uma organização baseada em Oxford, no Reino Unido, presente em quase todo o planeta - publica um relatório sobre a distribuição da riqueza mundial, que mostra o crescimento contínuo da concentração de riqueza no planeta.
Apesar de o planeta produzir alimentos suficientes para os seus quase sete mil milhões de habitantes, cerca de 800 milhões «não têm o necessário para levar uma vida saudável e activa», destaca o 'Cubadebate' na edição desta quarta-feira.
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