[Jorge Cadima] Não passa dia sem que haja ferozes episódios de rivalidade entre potências imperialistas, ou mesmo no seu seio, como se vê nos EUA e na UE. A luta feroz no seio do capitalismo mundial é o reflexo de profundos problemas objetivos.
Indicadores ruins na Europa e briga comercial entre chineses e norte-americanos mexem com as previsões de recessão mundial e põem crescimento em dúvida
Em artigo recente, Walden Bello, professor de Sociologia da Universidade de Nova York, escreveu sobre a preocupante situação da economia mundial.
Os três principais índices bolsistas dos EUA sofreram uma queda drástica depois que a Apple reduziu a previsão de receita no primeiro trimestre do ano fiscal de 2019.
Uma guerra comercial entre Estados Unidos e China é uma das mais graves ameaças para a economia mundial em 2019.
[Pepe Escobar] Líderes mundiais lutam com um turbilhão de questões complexas e candentes quando se preparam para cimeira de 30 de Novembro.
Aumento das taxas está relacionado à crise econômica, agravada pela abrupta desvalorização do peso e pela alta inflação.
[Daina Caballero Trujillo] Mauricio Macri chegou ao poder com a promessa de que não haveria ajustes, palavra que causa pesadelos aos argentinos, que agora sofrem o contrário.
[Robert Reich, Tradução de Nina Torres Zanvettor para Carta Maior] A taxa oficial de desemprego nos EUA caiu até os incrivelmente baixos 3,8%. O Federal Reserve prevê que a taxa de desemprego alcançará 3,5% ao final do ano.
[Elaine Tavares] Não é de agora que o governo brasileiro vem arrochando a vida do trabalhador. O processo começou bem antes de o vice, Michel Temer, dar o golpe. A presidenta Dilma Roussef, que se elegeu com um programa, vinha já aplicando outro, mais adequado aos interesses das grandes agências de fomento internacionais, do agronegócio e da pequena parcela da elite produtiva. Sempre é bom lembrar que Dilma escolheu Joaquim Levy para Ministro da Fazenda, um ex-funcionário do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), ou seja, uma raposa cuidando do galinheiro. E logo que entrou já veio com a conversinha de metas para o superávit primário, baixando duas medidas provisórias de ajuste fiscal, que mexia com trabalhadores e empresários de médio porte. Essa memória é necessária para que se perceba que o governo do PT estava respaldando as medidas, ainda que um ou outro dirigente fizesse críticas públicas ao ministro.
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