[Colonel Cassad, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Depois da reunião de Rússia, Irã e Turquia em Sochi, na qual foi anunciado o fim da guerra e o início do processo de regulação pós-guerra para decidir sobre o futuro da Síria, a mídia dos EUA pôs-se a noticiar que os EUA planejam ficar na Síria, mesmo depois do colapso do ISIS; e que usarão os curdos para pressionar o governo de Assad.
[23/11/2017, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Os EUA estão agora ocupando o nordeste da Síria. Os EUA tentam chantagear o governo sírio e empurrá-lo para a tal "mudança de regime". A ocupação é insustentável, o objetivo dela é inalcançável. Os generais que conceberam esses planos são incapazes de ter visão estratégica. E estão dando ouvidos às pessoas erradas.
[Tom Luongo, 23/11/2017, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Não sou homem terrivelmente religioso. Mas gostaria de acreditar que haja um canto especial no Inferno reservado para os que fomentaram a Guerra na Síria.
Um ataque suicida com explosivos seguido de um tiroteio deixou centenas de vítimas mortias e feridas, tanto civis como militares.
Unidades de Inteligência Militar Síria capturaram hoje um carregamento de armas e munições transportadas com destino a terroristas desde o nordeste da província de Sweida para a zona de Ghouta Oriental, no este de Damasco.
[Pepe Escobar, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Numa manhã varrida por tempestades de areia em Bagdá no início da semana passada, Abu Mahdi al-Muhandis – legendário vice-comandante das Hashd al-Shaabi, as Unidades de Mobilização do Povo, UMPs [ing. People Mobilization Units, PMUs] e o cérebro ativo em numerosas batalhas em campo contra o ISIS/Daech – reuniu um pequeno grupo de jornalistas e analistas estrangeiros independentes.
O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, criticou hoje (16) os pretextos expostos pelos Estados Unidos para justificar sua presença militar na Síria, inclusive uma suposta resolução do Conselho de Segurança da ONU.
O Exército Árabe Sírio (EAS), com o apoio das forças aliadas, libertou esta quarta-feira a cidade de al-Bukamal, junto à fronteira com o Iraque e que se tornara o último bastião do Daesh, após as derrotas sofridas recentemente em Deir ez-Zor e al-Mayadin.
[Elijah J. Magnier, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Depois do fracasso do referendum dos curdos iraquianos e do projeto de dividir o Iraque, a questão a ser examinada é o papel que a Síria desempenha, mesmo com o grupo 'Estado Islâmico' [ing. ISIS] já em lenta decomposição, encurralado na região da fronteira entre Deir Al-Zour e Albu Kamal. Mas os EUA parecem decididos a abocanhar parte do território sírio, permitindo que os curdos sírios controlem o nordeste da Síria, especialmente as áreas ricas em petróleo e gás. Conseguirão os EUA com isso impor uma agenda política a Damasco, no fim da guerra?
[6/9/2017, Sharmine Narwani, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Telavive passou por semanas difíceis. Um equilíbrio de poder que lhe havia sido favorável mudou repentinamente, numa direção que amarra as asas de Israel – e bem quando adversários que operam junto às fronteiras vão obtendo rápidos ganhos estratégicos.
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