Os governos ocidentais lançaram, a 13 de Novembro de 2018, no Conselho de Direitos do Homem das Nações Unidas, uma campanha em apoio a islamistas chineses, dos quais alguns estão preventivamente internados em campos de reeducação.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Apesar da propaganda oficial que situa o nascimento do “jihadismo” nos atentados do 11S, o uso atual do terrorismo de bandeira religiosa tivo os seus começos em 1978, no Afeganistám, pola iniciativa da Administraçom Carter.
As autoridades educativas num condado de religiom maioritária mussulmana no noroeste da China proibírom a conduçom de alunos e alunas para eventos religiosos nas férias de Inverno.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Os terroristas intensificam os seus ataques no Egito e cada vez com maior brutalidade. O último numha mesquita deixou cerca de 500 vítimas (incluídas 24 crianças), quase a totalidade dos homens da pequena aldeia Bir al-Abed situada no Sinaí Norte.
Um ataque suicida com explosivos seguido de um tiroteio deixou centenas de vítimas mortias e feridas, tanto civis como militares.
[Natalia Sancha] Este artigo contém muita informação interessante, e isso é tanto mais de registar quanto a sua fonte é o insuspeito “El País” (o que o próprio artigo não deixa também de revelar, em qualquer caso).
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