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Autoridades de Alepo inauguraram hoje um monumento em homenagem aos mártires do exército sírio e das tropas russas que combatem grupos terroristas neste país árabe, informou a Agência de Notícias SANA.

Há um ano, quando do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff, paralelamente às manifestações populares propriamente políticas contra o democraticídio, houve um evento no Rio de Janeiro chamado “Ioga contra o golpe”. Nada contra as tradicionais disciplinas físicas e mentais indianas, que fazem bem tanto ao corpo quanto à mente dos seus praticantes. Agora, acreditar que cuidar do próprio umbigo físico e metafísico faria qualquer verão contra o inverno golpista que abriu a “era do gelo” ao Estado de bem-estar social brasileiro, convenhamos, é mais do que ingenuidade: é alienação ipsis litteris. E a direita golpista só tem a agradecer às ações “políticas” dos “yoggers contra o golpe”.

Antes de deixarem Aleppo na última semana devido à retomada por parte do Exército sírio, os “rebeldes” que permaneciam no leste da cidade executaram mais de 100 soldados e torturaram antes de assassinar civis que estavam sendo feitos como reféns.

[Giulietto Chiesa] No contexto do fracasso da coalizão ocidental em Alepo, Merkel e Hollande propuseram uma nova extensão das sanções antirrussas, o Parlamento britânico acusou a Rússia de ataques de hackers e Obama pediu o relatório final dos serviços secretos sobre manipulações por hackers russos dos sistemas informáticos dos partidos americanos.

Após a tomada de Aleppo pelo exército sírio, a Sputnik falou com o jornalista argentino Leandro Albani, que foi correspondente no Oriente Médio trabalhando para várias mídias latino-americanas.

[Tradução do Diário Liberdade] Residentes da cidade síria de Aleppo, onde ocorre a operação para libertar a cidade das mãos de rebeldes, publicam mensagens de despedida nas redes sociais. O que eles querem nos dizer?

A cidade de Aleppo, no norte da Síria, que estava sob o domínio de terroristas desde 2012, foi quase totalmente libertada pelo Exército Sírio na noite desta segunda-feira (12).

Centenas de militantes renderam-se ou fugiram, nas últimas horas, em virtude da grande ofensiva do Exército sírio, que libertou por completo a Cidade Velha de Alepo e assumiu o controlo de 75% da parte oriental da cidade até agora sob domínio jihadista.

[Martin Berger; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Até o final de novembro, União Europeia e Washington só fizeram tentar convencer a comunidade internacional de que nenhum dos lados no conflito sírio seria suficientemente forte para colher vantagem decisiva no campo de batalha.