Na quinta-feira (14), um evento da ONU em Seul, na Coreia do Sul, contou com uma participante inusitada. A norte-coreana Kim Ryon Hui interrompeu a conferência de imprensa sobre direitos humanos para contar sua história e implorar em lágrimas pelo retorno à Coreia do Norte.
[Adam Garrie, Tradução do Coletivo Vila Vudu] O presidente Moon da Coreia do Sul acaba de se reunir com Xi Jinping, presidente da China. O encontro reafirmou que a Coreia do Sul é mais um tradicional aliado dos EUA na Ásia que quer mesmo se engajar na Iniciativa Cinturão e Estrada, ICE, da China. Mas a implicação ultrapassa as questões da economia da Coreia do Sul. O movimento pode levar a mais uma abertura para a paz na região – que os EUA só fazem tentar impedir ou retardar o mais possível.
Os norte-coreanos usam celular? Como se vestem? São religiosos? Como vão para o trabalho? Reportagem de Ali Gudarzi, da HispanTV, revela alguns aspectos da vida social dos cidadãos da Coreia do Norte.
Reportagem da Juche TV, legendada em português e com áudio em espanhol.
As Forças Aéreas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos começaram hoje a maior manobra aérea conjunta de sua história, com cerca de 230 aviões de combate e bombardeiros, inclusive aeronaves F-22 e F-35 estadunidenses.
O canal no Youtube "Juche TV", com vídeos em língua portuguesa sobre a Coreia do Norte, lançou uma campanha permanente de financiamento coletivo no site Apoia.se para que possa levar adiante o trabalho de difusão audiovisual.
[Pepe Escobar, Tradução do Coletivo Vila Vudu] O 19º Congresso do Partido deixou perfeitamente claro que o "socialismo com características chinesas" – como o codificado pelo presidente Xi Jinping – é o mapa do caminho à frente. Não é apenas que a estratégia deixe de fora muito explicitamente aqueles tão louvados "valores ocidentais"; ela oferecerá, nas palavras de Xi, "uma nova opção para outros países e nações que queiram acelerar o próprio desenvolvimento, sempre preservando a própria independência."
Ao redor de cem pessoas protestaram hoje em Tóquio contra a política militarista do presidente estadunidense, Donald Trump, contra a Coreia do Norte e exigiram que pare de ameaçar esse país asiático.
Político conservador consegue um mandato para endurecer sua posição frente à Coreia Popular, após convocar eleições com um ano de antecedência para aproveitar o momento político. Além disso, sua vitória nas eleições abre caminho para uma polêmica reforma da Constituição pacifista do país.
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