[Eduardo Vasco] O imperialismo não é apenas uma pilhagem das riquezas do povo, mas uma agressão à sua dignidade e ao seu orgulho. Revoltar-se contra o imperialismo é o direito natural de todos os povos colonizados. (Gamal Abdel Nasser)
[Elijah J. Magnier, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Equívocos frequentes cercam o papel da Rússia no Oriente Médio e, particularmente, seu papel na Síria. Muitos sírios esperam que a Rússia ataque Israel, ou que entregue ao governo sírio, e suas armas avançadas, tecnologia e armas modernas, para que sejam usadas contra as repetidas violações, por Israel, do espaço aéreo e da soberania da Síria.
[Elijah J. Magnier, Tradução do Coletivo Vila Vudu] O "Estado Islâmico" (ing. ISIS) foi derrotado no Iraque e na Síria, apesar de ainda restarem uns poucos bolsões táticos. Mais importante, depois da decisão da comunidade internacional e dos outros países na região de pôr fim à guerra na Síria, al-Qaeda enfrenta lutas internas, tendo de, ao mesmo tempo reconhecer a derrota e aceita a impossibilidade de mudar o regime na Síria e dividir o território do Iraque. Significa que o extremismo sangrento que atingiu o Oriente Médio estaria superado e nunca mais voltará? Será que organizações terroristas sabem se auto-reformatar, inventar novas griffes ou recuperar o controle que um dia tiveram?
O Irã considera à causa palestina a principal prioridade do mundo árabe e islâmico, diz hoje uma nota da chancelaria remetida via internet.
[9/12/2017, Patrick Cockburn, Tradução do Coletivo Vila Vudu] O presidente Trump e o governo de Israel com certeza previram, mas subestimaram, o "dia de fúria" palestina, com protestos de muçulmanos em todos os cantos do mundo, na sequência do 'reconhecimento' de Jerusalém, pelos EUA, como "capital de Israel" e planos de transferir para lá a embaixada dos EUA. Com certeza entendem que a fúria logo se dissipará, porque aliados dos EUA, como os governantes da Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Egito se darão por satisfeitos com breves protestos formais, e os palestinos são fracos demais para qualquer coisa além de manifestações que nada mudam.
[Tom Luongo, 23/11/2017, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Não sou homem terrivelmente religioso. Mas gostaria de acreditar que haja um canto especial no Inferno reservado para os que fomentaram a Guerra na Síria.
[Elijah J. Magnier, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Primeiro caiu Mosul, capital iraquiana não declarada do 'Estado Islâmico' [ing. ISIS]. E agora Raqqah, capital do Califato sírio, foi libertada – embora esteja quase totalmente destruída. Os jatos dos EUA executaram mais de 4 mil ataques, matando 1.920 civis e 232 terroristas do ISIS. Mais de 400 do ISIS renderam-se e 462 (contabilizados até agora) foram escoltados com outros civis, em ônibus, até a área rural próxima de Deir-Ezzour sob controle do ISIS. Mesmo assim as forças dos EUA não mostram qualquer intenção de sair da Síria, mesmo agora com as forças regulares sob comando de Damasco já avançando sobre a última fortaleza do ISIS em Abu-Kamal-al Qaem depois da libertação da cidade al-Mayadeen.
[MK Bhadrakumar; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Reza uma velha historieta, que Moisés surpreendeu-se muito quando viu o casal de gatos que metera na Arca desembarcar com um punhado de filhotes ao final daquela tumultuada jornada existencial. Vendo o ar de espanto no rosto do velho sábio, o gato adulto chutou: "Você pensou que estivéssemos brigando?" A historieta de certo modo captura os joguinhos barulhentos e implausíveis que Irã e EUA jogam um com o outro, rugindo alto e não raras vezes nos deixando preocupados.
Há uns trinta anos atrás, um sagaz camponês colombiano me disse: “Quando ouço falar de acordos de paz, escuto o governo a amolar suas facas”.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] O Hussein mais poderoso da história, após Hussein Ibn Ali, o neto do profeta do Islám, trespassa o comando da superpotência para um “cristao presbiterano dominical” que se gaba de ser antimussulmano.
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