A mais recente pesquista da Hinterlaces revela que 79% dos venezuelanos não concordam com uma intervenção estrangeira no país, uma ação que tem sido solicitada por setores da direita nacional e internacional.
Uma carta de Rosa María Payá, presidenta da Rede Latino-Americana de Jovens pela Democracia (JuventudLac) para o secretário da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, evidencia os esforços e busca de apoio para os planos e ataques contra a Venezuela e Cuba na VIII Cúpula das Américas que aconteceu em Lima entre os dias 13 e 14 de abril.
Carlos Ponce, diretor para a América Latina e o Caribe da Freedom House, admitiu que a ruptura da ordem institucional na Venezuela é o principal objetivo daqueles agentes que pedem uma intervenção do governo dos Estados Unidos e países aliados na nação sul-americana.
Bombardeios de aviões da Coalizão Internacional, encabeçada pelos Estados Unidos, mataram 23 civis no este da província de Deir Ezzor, informaram hoje fontes civis da Síria.
[W. T. Whitney, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Os EUA impuseram bases militares na América Latina e já deslocaram tropas para aquela parte do mundo. A 4ª frota dos EUA lá está, cercando as rotas marítimas. Essas ações, deve-se supor, têm a ver com guerra, com preparação para a guerra, com ocupar territórios. Seja como for, os encarregados precisam construir uma narrativa que faça sentido. No que tenha a ver com a América Latina, o governo dos EUA quase sempre argumenta que suas forças militares estariam reagindo a terroristas ou a narcotraficantes ou a insurgências.
Intensos bombardeios da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, mataram nove civis no povoado de Markah, a cerca de 100 quilômetros ao sul da província de Hasaka, informaram hoje (26) meios de imprensa.
O presidente boliviano, Evo Morales, reafirmou hoje a luta contra as intenções dos Estados Unidos de intervir na região e que os povos do mundo evitarão a ingerência estrangeira.
A Assembleia Nacional Constituinte rechaçou nesta terça-feira as novas intenções ingerencistas do Europarlamento, órgão que pretende aplicar sanções contra a Venezuela.
Milhares de venezuelanos saíram às ruas de Caracas nesta segunda-feira (11) para protestar contra os sucessivos atos de ingerência do governo dos EUA nos assuntos da Venezuela.
A escalada de agressões diplomáticas, econômicas e midiáticas contra a Revolução Bolivariana são as mesmas promovidas contra a Líbia, Ucrânia e nos anos 70 contra o Chile.
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