O presidente da Bolívia, Evo Morales, assinalou ontem que o Banco Mundial confirma um crescimento econômico da nação de 4,5 por cento, o qual a manteria por quinto ano consecutivo como líder da América do Sul.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, solicitou nesta terça-feira à União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) convocar uma reunião de emergência, diante das ameaças militares do governo dos Estados Unidos (EUA) contra a Venezuela.
Cerca de um milhão de bolivianos ratificaram seu apoio ao processo de mudança no país, liderado hoje pelo presidente Evo Morales, ao apoiar a continuidade do mandatário para o período de 2020-2025.
O presidente Evo Morales afirmou hoje que, graças ao crescimento econômico dos últimos anos, a Bolívia se destaca como um dos países de mais progresso na América Latina.
O presidente boliviano, Evo Morales, reafirmou hoje a luta contra as intenções dos Estados Unidos de intervir na região e que os povos do mundo evitarão a ingerência estrangeira.
O presidente boliviano, Evo Morales, recordou hoje (14) a importância do fechamento da base militar estadunidense de Chimoré para recuperar a soberania, ao falar num ato pelo aniversário 33 desse município do Trópico de Cochabamba.
O presidente boliviano, Evo Morales, propôs hoje na Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos incluir ao capitalismo e a mercantilização que representa como uma ameaça para a preservação desses espaços marinhos.
[Eduardo Vasco] “Quando convém a seus interesses, [os EUA são] defensores da democracia, mas quando não [convém], financiam golpes de Estado. E a mesma coisa acontece, lamentavelmente, com as Nações Unidas e este Conselho, que quando já não serve a seus interesses, não importa o multilateralismo. Para algumas coisas que lhes convêm, tudo bem usar o multilateralismo, as Nações Unidas. Mas quando são contrários aos seus interesses, já não interessam nem as Nações Unidas, nem os direitos humanos, nem a democracia.” – Sacha Llorenti, embaixador da Bolívia na ONU (07/04/2017).
O presidente boliviano, Evo Morales, denunciou hoje que o secretário geral da OEA, Luis Almagro, é uma ameaça à paz porque promove a violência para justificar uma intervenção militar dos Estados Unidos na região.
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