[Mark Steven Tradução Everton Lourenço] A vida no capitalismo é uma experiência de horror – e não há melhor guia sobre isso do que Karl Marx para entender o porquê.
Os trogloditas da direita argentina quiseram desqualificar Axel Kicillof acusando-o de "marxista". Este ataque revela o nível cultural primário dos seus críticos, ignaros quanto à história das ideias e teorias científicas elaboradas ao longo dos séculos.
Entrevista com David Harvey, por Arnau Barquer. O colapso financeiro não eliminou o neoliberalismo - na verdade, incorporou cada vez mais sua lógica em nossas vidas.
Nesta comemoraçom dos 200 anos de Karl Marx, vimos abundantes referências a quem já muitas vezes demonstrou a vigência do seu pensamento, nem que seja pola constatada impossibilidade de ser eludido enquanto teoria social.
Deparamo-nos na ética com umha dupla característica que nos leva a incluir a sua abordagem nesta série de textos divulgativos sobre a obra de Karl Marx.
[Cristian Sima Guerra, traduçom do Diário Liberdade] É vital ter em conta que na teoria descolonial se defendem tese identitárias e essencialistas evocando a obra de Frantz Fanon.
Já foi dito em textos anteriores desta mesma série que, para além do carácter inconcluso da sua principal obra, O Capital, Karl Marx deixou sem elaborar, pola brevidade de umha só vida humana, muita cousa que tinha prevista.
Espero que o companheiro César Caramês nom leve a mal se tento evitar debates circulares sobre assuntos já esclarecidos no meu texto anterior.
Que terá a ver umha cousa com a outra!, dirá quem lê estas linhas. Para já, esclareço que com ‘O Último Samurai’ refiro-me a um filme de há quinze anos (2003), protagonizado por Tom Cruise, em que se recria um episódio histórico da passagem do Japom feudal para o Estado-naçom industrial-capitalista, dentro da chamada ‘Restauraçom Meiji’.
[Jorge Nogueira] Com muita frequência a esquerda socialista se depara com o assédio e a pressão eleitoral do reformismo, da socialdemocracia e demais gestores de “esquerda” do capital. Sempre que se encontram ameaçados pela concorrência da direita tradicional apelam para que a esquerda socialista esqueça as diferenças e forme uma unidade para derrotar a direita, que seria a tarefa principal. Criam um ambiente de terrorismo em torno do programa e da repressão terríveis que viriam com a vitória da direita, mencionam que não haveria nada melhor e que ao menos representam um “mal menor” em comparação com seus adversários. Uma vez eleitos governam com o programa da direita que deveria ser derrotada, muitas vezes aprofundando-o em uma escala superior a da própria, sem vacilar em empreender uma repressão superior a mesma quando a esquerda socialista, os trabalhadores e os movimentos sociais contestam e resistem às medidas do referido programa.
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