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A e os jovens som acusados de ter convidado à violência contra pessoas como Miguel Ángel Blanco, Ortega Lara, Isabel Carrasco, Gloria Lago e Esperanza Aguirre, pessoas conhecidas polas suas posiçons extremistas em favor do nacionalismo espanhol, o nacional-catolicismo e a as políticas de direita em diferentes países sob o jugo espanhol. Entre as pessoas detidas estám um vereador de Cangas, membro da FPG e de Xeira.
A FPG de Cangas encontra nas detençons um "índice" de "infelicidade e repressom", porque, explicam, "nom existe coerência no facto de deter moças e moços que se expressam com liberdade sob nomes fantasma como 'Operaçom Tarántula'", em relaçom à alcunha que a Guardia Civil espanhola deu ao aparelho para perseguir e deter as três vizinhas canguesas. A FPG critica que "em vez disso" nom se lhes garanta "um trabalho e umha vida digna".
O partido, que fai parte da coligaçom Alternativa Canguesa de Esquerdas - no governo municipal num governo em que também participam o Bloco Nacionalista Galego (BNG) e a Asamblea pola Unidade - manifesta num comunicado enviado para o Diário Liberdade a sua "absoluta solidariedade com os três detidos" e explica "aos que odeiam a liberdade que esta operaçom, que nom tem outro fim que o de amedrontoar - vai-lhes sair mal" dado que, segundo a FPG, a "cidadania democrática nom vai permitir um país em que nom exista nem a liberdade nem a vida digna". A FPG diz estar impressionada por "como se pode falar da Venezuela enquanto estám detendo moços e moças no nosso país por se expressarem libremente".
A FPG lembra que o Ministro Jorge Fernández Díaz - que recentemente foi surpreendido conspirando contra o indepedentismo catalám através dos esgotos do Estado espanhol - é o máximo responsável das repressálias e acusa-o de querer "chegar até o final com o seu ideário franquista e ditador", à vez que diz que que "deliram" quem celebram as detençons, ao pensarem que "pode haver demissons na defesa da liberdade".
O Presidente da Cámara Municipal de Cangas, Xosé Manuel Pazos, explicou que o que a Guardia Civil quer apresentar como delito som, em realidade,"títulos de cancións irreverentes em 2013 e 2014", que as pessoas acusadas teriam reproduzido na media social eletrónica. Cangas registou no mesmo dia da detençom concentraçons de apoio às pessoas processadas.