O manifesto “O Fim do Apartheid” surge na Primavera de 2016 com o intuito de denunciar a irracional repressão no mundo acadêmico das tendências reintegracionistas e o ostracismo sofrido pelos artistas e inteletuais que se manifestam como reintegracionistas de prática. Mas a reivindicação de fundo é o reconhecimento a todos os níveis do reintegracionismo como via legítima e portanto que se assoma a nível sociedade e instituções que qualquer escrito quer na norma internacional, quer na norma AGAL pode e deve ser considerado como texto escrito em galego e que a lusofonia é o nosso espaço no mundo.
Este será o ponto de partida para uma série de debates públicos a celebrar em diversos pontos do país e já se está a trabalhar na organizaçäo dos atos na Corunha e Vigo.