Com ocasiom da conclussom da Instruçom do caso do mebro da Assembleia Aberta de Coia, Diego, far-se-á umha concentraçom na porta da corte de justiça, para fazer pública a acusaçom a que se enfrenta o ativista por contestar a obra megalómana através da qual Abel Caballero, Presidente da Cámara de Vigo, instalou um barco no centro da cidade.
A acusaçom particular, um policía, pede para Diego umha pena de 3 anos e meio de cadeia, por um delito de atentado e mais de lesons ao dito individuo, e também pretende conseguir umha indenizaçom de 30,355 euros.
No entanto, de vigorar o critério que sostem a promotoria de justiça, o polícia ficará sem o dinheiro e nom verá a Diego no cárcere: assim, a promotoria considera que as diligências da pesquisa e as declaraçons de agentes e testemunhas, "nom acreditam devidamente que o acusado cometesse a infraçom criminal de que é acusado", e apesar da grotesca presunçom de veracidade que os policiais tenhem no sistema jurídico espanhol, pede a livre absoluçom do acusado.
Perante o acontecido, a Assembleia Aberta de Coia começa com esta concentraçom umha série de açons que demonstrarám a sua solidariedade "nom só com Diego, senom com todas aquelas pessoas que som vítimas da repressom policial e judicial por denunciar na rua e luitar pola justiça social e os direitos de todas". A Assembeia denuncia que o seu companheiro é "vítima de umha montagem policial, como castigo ao seu trabalho".